A Ética, Ciência,
minha vida e o Envelhecimento
Dedico
esse livro à minha esposa e companheira de muitas lutas
João
Carlos Cascaes
Janeiro
2022
Dia
26
Objetivo e esperança
Esse
livro pretende mostrar o que o envelhecimento representa na cabeça de um
engenheiro que viveu intensamente e, acima de tudo, colocar orientações para
todos que acreditam em mim. Lembrando sempre os conselhos que recebi,
especialmente de meus pais, o mais importante é educar, estudar, procurar
diplomar-se profissionalmente, isso ninguém poderá tirar de quem aproveitar bem
a infância, a juventude e os anos adultos. Minha vida vale romances. Preferi
fazer um livro que seja conceitual, lógico, objetivo e com inúmeras referências
para embasar minhas afirmações, sugestões e desejos de ser útil.
Da
infância aos tempos atuais (2022) as experiências testaram e mostraram a
importância da Ética, da Moral e do Caráter. A leitura de livros escolhidos
(eram caros e raros), o cinema, teatro (raras vezes), jornalismo amador e
militâncias políticas e sociais foram a base do que agora acredito formar minha
pessoa. A família e prioridade absoluta, é o maior destaque deste trabalho,
pois espero que aqueles que a formam entendam melhor quem fui e o que
pretendia. Naturalmente os temas se embaralham eventualmente, pois são
fortemente interrelacionados. Note-se que a Humanidade felizmente teve gênios
incomparáveis e a eles, acima de tudo, devemos nossa evolução.
Mantenha-se voltado para a luz e você não verá
nenhuma sombra.
Helen Keller
Mazera, Andrea. Livro de citações:
frases para trazer serenidade, inspiração e amor ao seu dia . Edição do Kindle.
Sumário
Objetivo e esperança. 1
Enfatizando o objetivo desse livro. 4
Saber envelhecer 7
Família - Ética – Moral – Disciplina - Responsabilidades. 10
A importância da família e nosso ambiente social 19
O que é uma família - o casamento e o futuro dos
filhos. 23
Privilégios de berço – pais dedicados e comportamentos antigos – álcool e
tabagismo. 29
Sobrevivência. 32
Pense positivamente – seja feliz. 36
Quem ama educa e dá exemplo. 40
Seja inteligente – a felicidade depende de você. 43
A pessoa idosa é uma Pessoa com Deficiência em risco
permanente. 48
Tecnologia, leis, o que falta a favor da pessoa idosa. 52
Sentimento de culpa. 55
Serenidade. 62
Paciência e saúde. 67
Coragem.. 72
Verdade, realidade, a vida. 76
Limites de competência e momentos de parar 79
Sucesso. 82
A morte e a vida – realidade, direitos e deveres. 86
Organização da sociedade humana e a evolução. 89
Razão de ser 99
Bibliografia. 105
Enfatizando
o objetivo desse livro
Até
onde somos éticos?
O
que afeta a sinceridade, a honestidade, as promessas de fidelidade? Precisamos
ser coerentes?
Qual
é o preço da coerência? Desvios comportamentais podem ser tolerados? Quando?
Por quê? Como? Quanto?
Qual
foi a minha base ética? Ela amadureceu?
E
a família?
O
objetivo básico deste livro é relatar minha compreensão e desenvolvimento ao
longo da vida do que seja Ética, a importância da família, vida profissional e
social e a experiência de envelhecer. Temas que me fascinam e que dependem de
inúmeros acidentes, heranças, incidentes tec., ou seja, a maior parte daquilo
que somos é produto de circunstâncias que nos surpreenderam, existiam, não
decidimos, mas podemos corrigir.
Lembrando
sempre as “aulas de catecismo”
onde me ensinaram que um pecado grave é aquele que cometemos com plena
consciência, liberdade, formação (decisão minha com as heranças recebidas) e
decisão consciente concluí, antecipando o que direi, que esse crime não existe
pois nunca teremos tudo isso ao fazer mal o que deveria ser correto.
Ou
seja, somos o que a vontade do Grande Arquiteto determinou para cada um de nós.
E temos missões nesse grande Plano Universal.
Ao
longo da vida aparecerão oportunidades de ajustes, tratamentos, educação etc.,
todos os seres humanos conseguem isso?
O
que pretendo?
Abrir
meu coração, tão sinceramente quanto possível, na esperança de ser útil. Usarei minha vida pessoal como um estudo de
caso. Nesse final de existência e com as forças e recursos que posso aproveitar
quero deixar um documento que ajude minha família, amigos e amigas e as pessoas
que acreditam em mim na forma de um livro que ajude a mostrar o pensamento e
experiência de uma pessoa idosa com base cultural e profissional razoáveis.
O
envelhecimento é um tremendo teste de aproveitamento ético da vida. Podemos e
devemos saber usar o que sabemos para a construção de um degrau da esperança da
perfeição.
Engenheiro,
deixar a minha fé na Ciência que demonstra a todos que o fundamental é a
compreensão das leis naturais.
O
trabalho, a determinação, a criatividade, o mundo sem fronteiras e solidário é
o espaço de afirmação de nossas crenças. Que sejam pacificadoras, fraternas,
amorosas, tolerantes e proativas.
Só
assim a Humanidade sobreviverá aos desafios de sua existência cada vez mais
sujeita aos riscos do ódio, da xenofobia, do fanatismo inconsequente e de taras
ocultas ou explícitas.
Todo
ser humano precisa aprender a envelhecer, a não temer a morte, não ter vergonha
de suas debilidades crescentes, ser feliz e resignado, pois se viveu tanto foi
porque assim lhe foi dada essa oportunidade de conhecer a Natureza, sua família
e, quem sabe, ganhar um lugar em algum paraíso.
Maravilhosamente
podemos agora saber muito
mais sobre as últimas etapas da vida.
Não
podemos esquecer que não aceitar o
que somos gera infelicidade, doenças, rancores e situações ridículas.
Com
certeza Inteligência Emocional é
uma qualidade inerente a certas pessoas, mas que podem ser desenvolvidas ao
longo de nossa existência.
De
que temos medo?
O
que nos impede de sermos felizes?
É
fantástico observar as crianças em situações extremas se puderem conviver com
outras. Elas brincam, riem, sabem aproveitar o pouco que têm. Com certeza
também delas se tira essa oportunidade num planeta que deveria ter gente
passando fome, mas preferem gastar seus recursos em fuzis, guerras, ódio...
Dizem
que voltamos a ser crianças quando envelhecemos, ótimo!
Com
certeza, nem que seja um pouquinho, mais cedo ou tarde dependeremos de outros
para podermos realizar atividades essenciais. Devemos até imaginar, o que
fazemos pelas pessoas idosas? Esquecemos que se vivermos o suficiente seremos
também dependentes?
Rir
sempre é saudável, assim coloco as questões: Matusalém morreu de tédio? quantas
sogras teve? como festejava seus aniversários?
Podemos
assim ver que envelhecer pode até ser chato...
Envelhecer
é algo moderno, a expectativa de vida era curta há poucas décadas e ainda
reduzidíssima em muitos países. Cientistas, especialistas em diversas
Tecnologias, indústrias, milhões de pessoas trabalham para o aprimoramento da
vida das pessoas idosas. Um exemplo pode ser lido em (ENVELHECIMENTO HUMANO - Desafios Contemporâneos, 2020).
Com
certeza a pandemia COVID 19 reduziu a expectativa de vida e de felicidade
possível, mas não devemos desistir. Como disse Machado de Assis “'Não há mal
que sempre dure, nem bem que nunca se acabe”.
A pandemia passará e os sobreviventes terão mais essa experiência para pensar
no futuro.
Envelhecendo
colheremos o que plantamos.
Seja
qual for a religião, ideologia, filosofia devemos entender que ter filhos
transcende toda e qualquer teoria e sentimento de realização, com destaque para
as mulheres que entendem melhor o que significa a maternidade.
Para isso procuram homens e com eles uma vida de segurança e amor duradouro,
pois não basta parir, é fundamental criar, educar, proteger...
O
futuro pai até se assusta
quando a namorada, esposa ou amante chegam e dizem que estão grávidas,
principalmente se for o primeiro bebê...
O
desafio no mundo moderno é poder manter famílias sabendo que será possível
vê-los crescer, de que jeito?
E
se forem filhos ilegítimos? Sempre serão gente, seres humanos.
Diante
de tudo o que se exige de um pai e da mãe torna-se imprescindível planejar,
pensar antes de formarem família.
O
planejamento familiar (planejamento familiar scielo,
s.d.)
é essencial na luta contra a miséria, a fome, a violência, o trabalho escravo
etc., ou seja, zelar pelos Direitos Humanos dos filhos e filhas.
Gradativamente
a Ciência cria técnicas de prevenção da gravidez. ter filhos com data marcada é
possível. O casal está preparado para o desafio de criar filhos? Vale a pena
aprender,
estudar e saber usar o que especialistas recomendam.
Nada
é mais sagrado que a família nuclear,
a pequena tribo.
Por
mais que se lute, por maiores que forem as conquistas, é nela que encontraremos
nossa base de apoio, nossa razão de ser.
Ninguém
nasceu para viver só, apesar dessa situação ser mais e mais comum no Brasil.
Pertencer a um grupo é condição de afirmação, felicidade e segurança.
O
jovem, quando instintivamente foge de seu ninho, em seu íntimo procura outro, o
de sua futura família.
A
consciência da necessidade de construí-la vem com o amor, com a descoberta de
quem irá acompanhá-lo, formar seu par.
Na
sociedade moderna, bombardeada dia e noite por mensagens negativas em torno do
casamento, com tantos apelos à infidelidade, ao consumismo, o jovem com
facilidade poderá desorientar-se. É interessante notar, entretanto, que dentro
de cada pessoa, e isto se reforça com o tempo, a preocupação na formação de sua
família é base de seu comportamento. Nota-se com mais evidência nas mulheres.
Elas têm na maternidade uma forma de afirmação, de realização sublime. Não
atender este chamado da natureza será um fator de frustração emocional, mais cedo
ou tarde.
Viver
feliz e em harmonia depende demais de inteligência emocional.
Quem não a tem sofrerá muito.
A
verdade é que a família é nossa base. Os filhos nossa razão de ser. O amor pela
companheira(o) a base do equilíbrio emocional.
Ao
iniciar a vida longe do lar paterno, o jovem deve se lembrar que o resultado de
todas as suas experiências será formar uma pequena tribo honrando pais e
mestres.
Mais
cedo ou tarde sentirá falta de um ninho, do aconchego de um lar, do ruído de
crianças. Precisará de pessoas que lhe amem, que dele esperem apoio, para quem
seja importante.
O
grande desafio será escolher alguém para esta parceria com a vida. O amor será
o principal fator de aproximação, mas algumas questões poderão atrapalhar
muito. Religião, profissão, saúde e cultura pesarão no sucesso do casal.
A
harmonia em um lar depende bastante do mútuo respeito e admiração. Como
obtê-la? Um casal sem coerência filosófica viverá em conflito. Sobreviverá?
É
muito difícil o apoio recíproco quando não existe aceitação de princípios
religiosos, éticos e morais, sociais, políticos até. São bases culturais que se
manifestam em todos os detalhes da vida. Da manhã à noite mostramos o que
pensamos a respeito de tudo o que aceitamos e acreditamos. Fatalmente visões
diferentes levarão a constrangimentos pesados.
Muitas
religiões estabelecem para os não crentes o inferno e
os piores adjetivos. A diversidade religiosa gera orientações diferentes,
critérios divergentes. As dúvidas e dogmas fermentam agressões. Como
suportá-los sem revolta? Um casal em clima de beligerância transmitirá
insegurança e indisciplina. As crianças
não compreendem as abstrações dos pais e muito menos terão como tratá-las com
frieza, objetividade, equilíbrio.
E
a saúde? Antes do casamento muitas doenças poderão ser evitadas.
Por pior que seja, deve-se fazer o pré-natal. O casal poderá ter filhos? como
serão? A mídia, a nossa cultura supervaloriza a liberdade. Raramente veremos em
teatros, cinemas ou televisões o apelo à responsabilidade. O casamento naturalmente
leva aos filhos. Eles serão herdeiros genéticos e culturais dos pais. E os pais
poderão ser portadores de problemas graves, doenças degradantes. Temos o
direito de gerar filhos doentes? Há muitas maneiras de evitar problemas
maiores.
Quem
optar pela liberdade sexual
deverá compreender bem o que isso pode significar. As doenças sexualmente
transmissíveis poderão surpreender a Humanidade, como aconteceu com a AIDS. Um
crime é transmitir essas doenças para a esposa ou vice versa ou conscientemente
para qualquer outra pessoa.
A
medicina está muito adiantada. A prevenção é
o melhor caminho. De qualquer modo é bom lembrar que a perfeição é uma
abstração. Todo ser humano carrega alguns problemas que se manifestarão ao
longo da vida.
Nos
casos extremos a adoção de crianças é uma bela e justa saída.
Mas
é isso que o casal pretende?
A
formação de uma família é um ato de grandes consequências pessoais e sociais.
Não há como negar a responsabilidade e o compromisso que o casal tem com a
vida. Felizmente a Medicina oferece cada vez mais recursos para prevenção de
doenças. Consultando-se especialistas haverá grandes chances de unir-se o amor
à saúde.
E
o dinheiro? o que significa na vida familiar?
Quantos
casais começam felizes, imersos em um mar de carinhos num espaço de grande amor
e, após alguns anos, diante da impossibilidade de se sustentarem, acabam se
separando em meio a acusações as mais cruéis. Quando a separação vem sem
filhos, tudo bem. Mas quando deixam crianças “órfãs”
prematuras? o drama para esses pequenos seres humanos estará apenas começando.
Filmes e novelas mostram quadros, romances, aventuras fogosas. Não dá ibope
explicar detalhes, causas, efeitos sutis desses dramas nas cabeças das
crianças. Não atrai plateias mostrar que somos culpados de tantas tristezas, de
tantos problemas.
Vale imitar os passarinhos, que primeiro
constroem seus ninhos para depois, porém seus ovinhos e o fazerem na época em
que a natureza lhes oferece alimento, calor.
A
família não deve ser o instrumento de fuga da casa paterna, uma forma de
afirmar-se. Não é raro perceber-se casamentos de jovens que, no desespero de
encontrar um melhor ambiente, acabam se unindo prematuramente. Em suas mentes
nada impedirá que tenham uma vida melhor casando-se. Logo vem os filhos, as
exigências materiais e, paralelamente, o sentimento de que realmente amariam
outras pessoas, que a liberdade pretendida se transformara em prisão.
Por
tudo isso é prudente casar-se tarde. O amadurecimento físico e mental é
importante. Os primeiros 25 anos de vida devem ser dedicados ao aprendizado, à
formação profissional, moral e física. O casamento entre adultos tem muito mais
chances de ser bem-sucedido.
O
casamento precoce tolhe o jovem em uma fase de sua vida em que é aventureiro,
em que procura descobrir o mundo.
Religiões,
empresários, sociedades belicistas poderão desejar a união prematura. Afinal
ela produzirá soldados, crentes, operários... Para as “vítimas” a união
precipitada poderá tornar-se um pesadelo gigantesco.
Doenças
venéreas, em especial a AIDS, recomendariam o casamento mais cedo. Aí
encontraremos a justificativa para a união informal e sem filhos. Permitindo-se
aos jovens uma vida sexual saudável e responsável evitaremos os encontros
clandestinos, promíscuos, sem controle.
Os
conceitos e preceitos antigos aplicam-se a uma sociedade dominada pela
superstição, preconceitos. Felizmente, no mundo ocidental, podemos viver um
clima de relativa liberdade em muitos países. Devemos aproveitá-la para
experiências que possibilitem maior felicidade e responsabilidade. Em especial
maior segurança na hora de assinar o livro no Cartório, onde assumiremos o
compromisso legal de formar uma família.
É
bom insistir que o casamento gera filhos e estes não podem ser
responsabilizados ou penalizados pelas loucuras dos pais. Para eles a presença
dos pais é vital, essencial a um desenvolvimento físico e mental equilibrado.
O
casal perde autonomia quando gera filhos. A partir deles ganha um compromisso
com a sociedade, a natureza e a vida. A harmonia passa a ser um desafio
permanente, o compromisso com o sucesso da união ganha prioridade. Se antes os
caprichos poderiam determinar separações, agora, se isto acontecer, poderá
tranquilamente ser classificado como um grave crime contra os filhos. Eles são
produto do amor e não do ódio. Não poderão pagar por desentendimentos que
seriam superados se entre o casal houvesse mais inteligência e seriedade. A
propósito é bom lembrar que o mais capaz é justamente quem deverá mostrar maior
diplomacia, habilidade e tolerância. Tudo isso leva à necessidade de um
contrato de tolerância e de grande esforço de mútua compreensão. Temos
tradicionalmente o padrão machista de existência. É uma lógica simples. Um
manda, o outro obedece. À medida que a humanidade evolui, contudo, a mulher
conquista sua independência material e cultural. Nos países mais desenvolvidos
já é perfeitamente claro a identidade de direitos e deveres. Se biologicamente
as diferenças são enormes e maravilhosas, politicamente e economicamente a
esposa acompanha o marido em muitos caminhos. É sensível até uma certa
superioridade da mãe sobre o pai. Ela, na consciência de suas
responsabilidades, tendo gerado em seu ventre os filhos que lhe acompanharão o
resto da vida, sente-se responsável e solidária àqueles que gerou. Os homens,
que nunca tiveram este sentimento muito forte, agora o tem menos ainda. A
realidade da sociedade futura talvez seja a de crianças sem pai, vivendo um
ambiente em que a mãe fará o papel que hoje compete ao casal. Um resultado
disso tudo será o crescimento de questões comportamentais e menor fertilidade.
As mulheres, sentindo o risco da maternidade, tenderão a optar pela
esterilidade. Educando seus filhos o farão com a visão feminina, aos meninos
faltará o modelo masculino. Neste quadro teremos um novo padrão masculino. Os
psicólogos deverão rever modelos... Talvez esta seja uma resposta da natureza
ao excesso de população.
A
família tem diversos limites, amplitudes.
O
primeiro é constituído pelos pais e filhos, em um segundo círculo teremos
também os avós e tios, em um terceiro outros parentes e assim por diante. Este
conjunto, que no passado era a base de tribos errantes nos desertos e
florestas, possui elementos de grande resistência e capacidade de mobilização.
Assim como eventualmente cria problemas ao interferir negativamente na vida de
um casal é também o espaço em que poderemos cobrar solidariedade. Muitos
acidentes, fracassos profissionais e materiais poderão ser fatais se não
existir a família onde encontrar apoio. Saber valorizá-la e aprender seus
limites e compromissos é uma arte a ser desenvolvida pelos jovens que levantam
voo.
Vivemos
em uma cultura extremamente competitiva. Disputamos espaços permanentemente. A
própria visão da sociedade é egocêntrica. Somos desafiados como indivíduos,
procuramos nos defender unidos a parceiros de bandeiras. Nascemos egoístas,
cobram-nos altruísmo, admiram os vitoriosos. Na família, junto àqueles que nos
amam, teremos espaço para treinar a vida. Junto ao carinho dos pais, as
disputas infantis serão exercícios culturais para a luta pela sobrevivência.
Quando pais não poderemos esquecer nossas responsabilidades pela educação dos
filhos. Elas não se limitam à escolha de escolas. Em casa as palavras e o
exemplo valerão e muito na formação de caráter. Gerar uma família é um desafio
enorme. Em momento algum os pais poderão desprezar a sorte dos filhos. Eles
serão aquilo que a família estabelecer. Ninguém é mais responsável que os pais
pelo sucesso dos filhos. No Brasil temos o hábito de responsabilizar o governo
pelas nossas falhas. Herança do clima escravocrata que tivemos durante séculos,
habituados a responsabilizar os donos do poder como culpados pelas nossas
falhas. Essa atitude ridícula, muito também consequência de ideologias
utópicas, facilita a falta de atenção pelos compromissos que assumimos ao gerar
descendentes.
Ter
família, gerar família e viver em família é algo sério, sublime e um
compromisso com a vida, o prêmio que esses pedaços de matéria tiveram do Grande
Arquiteto do Universo.
Nesses
tempos modernos nota-se uma contracultura refratária à ideia de formação de uma
boa família, responsável, saudável. Basta ver quem a mídia comercial endeusa
para s perceber modismos negativos, ruins. Não podemos esquecer que a mídia
comercial depende de manchetes e famosos para faturar.
As
famílias são afetadas de inúmeras maneiras, exigindo dos pais cuidados
permanentes e difíceis, gradativamente mais e mais impossíveis.
Com
certeza esse lodaçal também viabilizou a existência de uniões destroçadas que
agora têm filhos em situação de risco social e pessoal.
Sempre
merece atenção ver detalhes de reportagens de comunidades miseráveis, onde
normalmente aparecem mulheres bem pintadas e uma coleção de crianças magras,
soltas em volta.
Naturalmente
não têm culpa do que são. Mostram, nitidamente, o flagelo da miséria cultural,
acima de tudo.
Onde
as escolas existem notamos que, se instaladas em locais de comunidades mais
atrasadas sofrem o flagelo da insegurança, que afeta também seu corpo docente e
auxiliares. O medo é a regra.
A
responsabilidade das escolas é proporcional ao ambiente em que existem.
Principalmente no ensino do primeiro grau as professoras e professores precisam
ser educadores.
O
uso de drogas e a exploração criada pelas milícias
no Brasil fazem de inúmeros espaços urbanos locais de risco.
Condomínios
de luxo ou favelas podem ser ambientes de dominação de criminosos. Isso é uma
barreira imensa pois as crianças e os jovens quando saem de casa e muitas vezes
caem nos locais de dominação de quadrilhas extremamente perigosas.
A
miséria
no Brasil é a pior endemia, crueldade, demonstração de incompetência de
inúmeros governantes e lideranças sociais.
Famílias
sujeitas às piores condições de vida, que destino terão seus filhos?
Obviamente
a criação de boas escolas,
Educação e ação social podem e devem mudar esse cenário, mas esse é um trabalho
a longo prazo que normalmente não dá votos em ambientes onde milicianos,
quadrilheiros e demagogos mandam.
A
ignorância é um pesadelo.
-“Não
há nada mais terrível que a Ignorância”(Goethe,1749-1832);
-“Se
me perguntar o que é a morte! Respondo-te: a verdadeira morte é a Ignorância.
Quantos mortos entre os vivos!” (Pitágoras, 582-497, AC);
-“A
ignorância é a noite (escuridão) da Mente!” (Confúcio,551-478,AC);
-“A
diferença entre um homem sábio e um homem ignorante é a mesma entre um homem
vivo e um cadáver.” (Aristóteles, 384-322, AC);
-“Dar
conselhos a um homem culto é supérfluo; aconselhar um ignorante é inútil.”
(Sêneca, 65-2, DC);
-“A
sabedoria e a razão, falam; a ignorância ladra.” (Arturo Graf, 1848-1913);
-“Nada
no mundo é mais perigoso que a ignorância.”(Luther King,1968);
-“Todo
aquele que não sabe, seja quem for, pode e deve entrar no rol do vulgar.”
(Miguel Cervantes, 1547-1616);
-“O
tolo, quando erra,queixa-se dos outros; o sábio queixa-se de si mesmo.”
(Sócrates, 469-399, AC).
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/psicologia/ignorancia-mal-dos-seculos.htm
A
violência faz parte da História da Humanidade. Guerras e revoluções aconteceram,
algumas sucedidas por esperanças de aprimoramento Social. Declarações de
Direitos Humanos, convenções, ODS et5c. foram estabelecidos no século passado.
No
Brasil, contudo, a família de qualquer cidadão convive com cenários de
injustiça e desprezo pela paz social. Até quando?
Com
perplexidade diariamente descobrimos no noticiário local, nacional e
internacional o que acontece contra as mulheres e ficamos imaginando que tipo
de famílias serão.
O
último episódio foi dado pelo Taliban no Afeganistão, o que será das crianças
no futuro, de suas meninas e mulheres?
Pensando
sempre na família e
cuidando de todos teremos uma vida gratificante.
A
união de um casal pressupõe a formação de uma família maior,
somando as duas de origem. A partir daí as responsabilidades só aumentam à
medida que os filhos aparecerem.
Dentro
das famílias o maior desafio é educar; pais ignorantes ensinarão o que, a
usarem fuzis?
Podemos
qualificar nações, tribos, países, cidades e famílias em função da preocupação
que tiverem com as crianças. nada é mais revelador do que a lógica familiar em
relação a seus filhos e filhas.
No
Brasil
encontramos uma distribuição de culturas que vem da pré-história à modernidade,
do infanticídio à proteção e educação máxima.
Nosso
Brasil existe diferenciações que produzem de cientistas a escravos e escravas.
nossa história nos condena.
Em
tempos de Escravidão
os brasileiros de origem europeia exercitaram práticas hediondas em suas
senzalas.
Elites
familiares que fizeram fortunas e gozaram de privilégios silenciam, rezam e
fazem caridade onde seus erros criaram favelas
tenebrosamente miseráveis.
Infelizmente
a violência é a lei das pessoas mais limitadas intelectualmente que foram
educadas de forma primitiva. O Feminicídio,
o assédio agressivo e a estupidez assustam,
envergonham nosso povo. O pesadelo que pode existir em ambiente familiar é
tema de muitos estudos e revela a deseducação de jovens, a imaturidade e as
perversões possíveis. Nossas meninas e jovens saberão evitar cenários e
aproximações perigosas?
Antes
de mais nada é importante observar estatísticas sobre o casamento que nos
ajudam a entender a finalidade da união conjugal bem-sucedida (10 estatísticas
sobre o casamento e divórcio que você precisa conhecer com urgência, s.d.) e aquelas que se desmancham com tremendo
prejuízo aos filhos se os tiverem{(40 anos do divórcio no Brasil: uma história
de casamentos e florestas, 2017), (notícias “Em 2007, para cada quatro
casamentos foi registrada uma separação, s.d.), (Os Efeitos do Divórcio na
Família com Filhos Pequenos, 2019)}.
O
EGOISMO DOS PAIS PODE SER UM PESADELO COM INÚMERAS CONSEQUÊWNCIA PARA SEUS
FILHOS.
O
romantismo pode ocultar tendências negativas ao que será necessário. A
ignorância dos casais novos é um pesadelo social respeitável (UMA DISCUSSÃO
SOBRE O IDEAL DE AMOR ROMÂNTICO NA CONTEMPORANEIDADE: do Romantismo aos padrões
da Cultura de Massa, 2013).
O
fator essencial de uma família é a intimidade nata, o mútuo conhecimento, o
cenário que vem do nascimento ao final da vida dos seres humanos. Tudo isso
cria afetos e desafetos, mas sempre com a esperança de maior união, necessária
à sobrevivência de todos.
No
ambiente familiar somos educados, aprendemos muito e tal vez o mais importante
na nossa formação moral. Nele teremos aprendizados éticos, morais e religiosos
que se revelarão ao longo da vida.
Não
somos indiferentes a incidentes familiares e, naturalmente, a acidentes,
doenças, heranças genéticas e tudo mais.
Isso
também revela conceitos de crime e castigo que herdamos e não escolhemos.
Nossa
sociedade tem o viés disciplinador, daí a existência do aparato policial,
jurídico, da organização social. Somos afetados tremendamente pelas decisões
externas à família. Isso exige dos pais, acima de tudo, a compreensão da
importância que possuem.
Lamentavelmente
a sociedade moderna ocidental coisificou a vida. Somos objeto de interesses
comerciais, políticos, religiosos e até outros que afetam nossos
comportamentos. A família precisa preparar seus componentes para a
sobrevivência em selvas de pedra.
A
evolução da Humanidade a partir de sua existência técnica mostra padrões de
união e criação de filhos. Essa evolução foi possível graças à necessidade de
sobrevivência coletiva e isso criou oportunidades de diferenciação de tribos,
nações, de povos com características próprias. Algumas nações avançaram mais que
outras e agora existem com padrões até severos conservadores, assim como outras
exploraram o individualismo, a criatividade, a competição dentro de regras
sociais suportáveis.
A
população da Terra cresce sem parar assim como suas necessidades de consumo. A
hipótese da saturação afeta as crianças, as famílias que são pressionadas de
diversas formas.
As
exigências coletivas mostram a importância absoluta da existência de famílias
inteligentes, sadias
em todos os aspectos. Para isso será
preciso decifrar sentimentos típicos do século 21 (Casar ou não casar? Motivos
e expectativas com relação ao casamento, s.d.).
O
que será o casamento?
Privilégios de berço – pais
dedicados e
comportamentos antigos – álcool e tabagismo
Agora
idoso entendo mais do que nunca as preocupações de meus pais.
Eles
tinham consciência de que formavam
um ser humano que seria adulto e teria responsabilidades, educar para saber
trabalhar, honrar a todos, corajoso, ser honesto e sério foi a grande lição que
tive com meus pais.
O
privilégio de nascer com pais realmente preocupados com a educação de seus
filhos foi, acima de tudo, o processo mais importante para minha formação.
Assim
aprendi (vou alternar a primeira pessoa do singular com a do plural em favor da
melhor compreensão do texto) muito com meu pai, pessoa extraordinariamente
inteligente, lúcida e responsável. Graças a ele compreendi a arte de duvidar
com tolerância as divergências intelectuais, algo que agora sei usar melhor;
existe maior lição do que essa?
Pedro
Cascaes morreu cedo, algo que me entristece profundamente sempre que me lembro
disto. Fez muita falta ao filho curioso, teimoso acima de tudo, ainda que
relativamente disciplinado pela mãe.
Entre
a inteligência primorosa e bem estruturada e a cultura do pai e os padrões
comportamentais da mãe, criada quase em tempos de pós escravatura em Laguna
dentro de uma família conservadora, vivi momentos complexos e didáticos.
Meus
avós maternos foram afetados pelo que viram na infância de disciplina a
qualquer custo, sentimentos excessivos e anacrônicos típicos da educação que
receberam.
Ganhei
uma base inestimável além da herança genética, que mereceria análises melhores,
extremamente pronunciada para tudo o que sou.
Fantasticamente
as divergências de base religiosa de meus pais estimularam conversas
intermináveis e diárias (principalmente no horário do almoço e janta) com o
cuidadoso ao falar. Com imensa paciência ele explicava seus pontos de vista,
não os impunha. Meu pai falava pausadamente, pensava muito antes de responder,
ensinou-me a raciocinar.
Francisca
Baião Cascaes era linda, uma artista incrível, incrivelmente corajosa, mas
lesionada demais. A violência desapareceu com a idade e com tristeza imensa vi
aquela guerreira perder forças e gradativamente depender dos filhos para
sobreviver.
Meu
pai se gabava de beber
muito quando era solteiro e sempre me convidava a tomar um copo de cerveja, eu
recusava, simplesmente não gostava do sabor. Mais tarde já em São Paulo, tive
meu primeiro pileque por força dos amigos que festejavam alguma coisa. assim
inaugurei um vício
que acabou me fazendo mal e à minha família. Beber infelizmente é uma obrigação
social, principalmente em viagens one participamos de eventos sociais e a
cortesia dos anfitriões é um cálice de um bom vinho ou champanhe.
Aliás,
de cortesias tenho a lembrança dos doces mineiros e paçocas. Mal a gente
entrava em algum lar e a dona da casa chegava com um doce, super doce. Eu não
gostava, mas por educação aceitava, o pesadelo complicava quando a senhora perguntava:
gostou? Educadamente respondia: sim. Então pega mais esse...
Dos
vícios do casal o de piores consequências foi o tabagismo.
Sobrevivência
O envelhecimento é um tema delicado, talvez
constrangedor, mas é inevitável quando precisamos aceitá-lo.
Ter consciência do que precisamos é uma condição de vida segura e tão saudável
quanto possível.
Fala-se muito no envelhecimento, mas cautelas
excessivas de comunicação acabam atrapalhando a as informações. Na elegante
medida de mídias, palestras, aulas etc. perde-se conteúdo.
A sinceridade é, sempre que possível,
essencial à arte da preservação e alongamento com qualidade da vida da pessoa
idosa.
Naturalmente também é importante saber avaliar
riscos e potencial de acidentes além de ajustes ao cenário de nossas
existências. É sempre bom lembrar que a maior parte dos acidentes que uma
pessoa na terceira idade e mais adiante sofre, agravando-se ano a ano, é em sua
residência e nos arredores de onde mora.
A sobrevivência e a qualidade de vida dependem
demais de planejamento ao longo da vida e da consciência de limitações
pessoais.
Infelizmente passamos nossas existências sob o
signo das rotinas e desafios da satisfação de modismos e sempre imaginando
hipóteses de guerras imensas (contra as quais gasta-se volumes fabulosos de
recursos), cidades hostis, limitações culturais e educacionais etc., o que
inibe cuidados que a tecnologia humana poderia resolver, exceto, talvez, as
loucuras dos grandes líderes.
Não nos iludamos com o sistema público de
atenção á pessoa idosa ,
isso depende demais da cidade e dos estados onde as lógicas de cidadania são
extremamente diferentes.
Isso afetou profundamente nossa Geração e a
formação das pessoas idosas que agora vivem mais e têm tempo para refletir, lembrar,
tirar conclusões maiores, mas carecem de atenção para o aprimoramento de suas
vidas.
Estamos vendo diariamente os noticiários
televisivos, algumas notícias minutos depois de acontecerem no outro lado do
mundo. Com certeza tudo isso afeta nossas posturas morais, éticas, religiosas,
ideológicas, familiares, sociais.
Uma pandemia inesperada marca o início da
década de 20 do século 21.
O peso da consciência dos fatos e decisões de
nossos líderes é gigantesco para quem sabe mais que a média da população ignara[43],
alienada, comum.
Nossa sobrevivência volta a estar em risco,
algo que aconteceu inúmeras vezes durantes o século 20 e agora se repete
surpreendentemente.
É com perplexidade que sentimos a fragilidade
de nossos líderes maiores, quando deveriam ser pessoas bem-preparadas para os
cargos que ocupam.
Tudo demonstra a imaturidade social da
Humanidade apesar do acelerado desenvolvimento tecnológico.
O segredo da felicidade não é querer mais, mas
conseguir querer menos. Apreciar as pequenas coisas, as satisfações simples.
Não esperar demais. Portanto, para o Taoismo, o apego não existe apenas em
relações às coisas que possuímos, mas também com aquilo que desejamos. Muitas
vezes nos apegamos às nossas necessidades de realização, e enquanto elas não
acontecem, nos sentimos miseráveis. Às vezes, o melhor que pode nos acontecer é
deixar as ambições e desejos de lado para encontrarmos a quietude do coração.
Teo, Igor. O Caminho da Natureza: A Filosofia
do Taoismo (p. 19). Textos para Reflexão. Edição do Kindle.
Para
ser feliz não basta amar a Natureza. Nela aprendemos sempre assim como podemos
experimentar belíssimas surpresas.
A
vida selvagem pode ser visualmente bonita, mas contém elementos de luta brutal
pela vida.
Os
seres humanos se originaram das selvas e planícies, montanhas, lugares onde as
primeiras imagens de alegria e tristeza aconteceram.
Agora
mergulhamos num planeta poluído, mas sempre capaz de reagir a se transformar,
nós também.
Saber
existir e enfrentar a vida é chave da felicidade...
Amar e
ser amado, que maravilha.
A
Felicidade é uma arte não muito comum. Em tempos de pandemia paramos ou
avançamos na arte de viver com felicidade.
Sucessivamente
vimos parentes, amigos e amigas, pessoas ilustres sucumbirem à praga. Realmente
ficou muito difícil ser otimista, alegre. A tristeza só piora a nossa condição
de sobrevivência.
Quem
sobreviver
terá a imensa responsabilidade de continuar a educar, proteger, sustentar sua
família.
As
crianças, a principal parte desse Universo que conhecemos, podem nos ensinar
muito. E Lãs riem, brincam, festejam qualquer momento de satisfação de seus
desejos.
Os
mais velhos sabem que tudo pode acabar, sim, mas também renascer.
A
pandemia
inibiu muitos projetos positivos, precisamos aprender a enfrentar suas
consequências.
Pense
positivamente ,
viver é saber superar crises cíclicas, naturais e artificiais.
Com
certeza mais alguns anos e estaremos cheios de assuntos para imensos
bate-papos. o essencial é não nos deixarmos abater além do mínimo essencial,
justo. Com certeza raro é o dia que nós, pessoas idosas, não ficamos sabendo de
fatos desagradáveis, tristes. perder as esperanças não vale. Milhões de
cientistas, médicos, especialistas trabalham para inibir a pandemia Covid 19.
Terão sucesso em prazo relativamente pequeno, considerando a complexidade dos
desafios.
Pensar
positivamente
é saudável, é parte desses tratamentos para sobrevivência.
Quem
nunca teve momentos de depressão? Como superaram essas fases tristes da vida? o
que aconteceu depois? a alegria de reaprender e recomeçar? de insistir e
vencer? de desprezar o que foi impossível atingir?
Ninguém
e onipotente. Saber disso e entender essa situação cria comportamentos de maior
humildade, uma qualidade essencial à felicidade.
Olhando
uma árvore cheia de frutas por que desejar a mais difícil? à distância poderá
ser ótima, mas e as mais próximas?
No
esporte aprendemos que é bom ser campeão, de que liga? nível?
Podemos
ser notáveis onde estivermos...
Liderança e responsabilidades têm preço, nem sempre a simples
simpatia funciona.
Os estilos variam circunstancialmente.
Já idoso gosto de pensar nas minhas arbitrariedades,
concessões, erros e acertos. Creio que acertei mais do que errei, os resultados
demonstram o que imagino ter feito de forma adequada.
Na família nuclear fui o disciplinador, muitas vezes severo,
irredutível. sabia que precisava contrabalançar o excesso de bondade de minha
esposa e pessoalmente, nascido e crescido em Blumenau no seio de uma família
enérgica aprendi muito.
A Educação teve muitas fases, lógicas e “modernidades”.
Com certeza a evolução e o futuro da Humanidade demandará
pessoas capazes de sacrifícios e até atos de bravura. E que ensinarão a seus
filhos?
Entre muitas lógicas sou a favor da “Disciplina Positiva”,
título que encontrei e transcrevo como sugestão de livro e estudos.
Com certeza não me parece racional educar jovens a práticas
intensas de artes marciais ou simplesmente de contemplação da Natureza. A sobrevivência será possível se os adultos
do futuro amarem suas profissões, respeitarem as pessoas sem restrições de
orientação de gênero, cor, religião, nacionalidade e a Natureza. Será um
desafio enorme e para isso deverão estudar muito, serem devidamente protegidos
pelos seus pais e a sociedade, amadurecerem para assumirem o bastão da
sobrevivência dos seres humanos.
Dia a dia podemos perceber a complexidade de existir.
Pessoas ignorantes, maldosas, despreparadas podem destruir
tudo o que de positivo foi realizado em pouco tempo se forem suficientemente
poderosas. A lucidez democrática será essencial.
Estarem preparados para votarem e serem votados, educar e
serem bem educados, cidadania e amor pela família será o desafio gigantesco na
sociedade WEB.
Tudo se perde quando pais e mestres não têm autodisciplina. O
melhor comando é
o exemplo. Desde a antiguidade os bons comandantes foram aqueles que se
destacaram pela capacidade de serem coerentes, honestos intelectualmente,
severos e corretos.
Assim os pais devem entender que as crianças são observadoras
sagazes, atentas.
Disciplina? O que somos? como conquistar a autodisciplina
essencial à vida respeitável?
Moral e ética se constroem com nossas atitudes. O resto é
hipocrisia, fantasia.
Com certeza envelhecer e sentir que conquistou, venceu, fez e
tudo significou muito esforço, autocontrole, vontade fazer da melhor maneira
possível é reconfortante. Também sentimos vergonha dos erros cometidos, isso
incomoda. sabemos, contudo, que só erra que faz, quem decide. é fácil não
errar, é só virar um monge solitário em alguma caverna. Isso será bom para
alguém?
Insistindo, a Autodisciplina é essencial a quem pretende ser
notável e eficaz. Autodisciplina e Caráter,
temos? (Covey,
s.d.)
Entendimento Emocional Além de compreender as
emoções de outras pessoas, bem como suas próprias emoções e identificá-las
claramente, a inteligência emocional também envolve uma profunda análise
emocional. Quando alguém se sente emocionalmente perturbado, não é apenas algo
que eles sentem em um determinado ponto no tempo e em um determinado lugar.
Isso tem um impacto. Pode se ligar a algo que aconteceu antes ou pode causar
consequências que repercutirão no futuro. Pessoas com alto EI entendem isso. É
por isso que eles estão tão preocupados com o impacto e as consequências
futuras quanto com as causas-raiz do motivo pelo qual as pessoas sentem o
mesmo. Essa análise também se aplica a seus próprios estados emocionais.
Andrade, Mario de. Inteligência Emocional: Não
deixe suas emoções te dominar (p. 8). Edição do Kindle.
Afinal,
quer ser feliz?
Parece
óbvio, mas tudo depende da pessoa, de você, de cada um.
Conhecemos
gente miserável que ri, é alegre, demonstra felicidade. Pode ser simplesmente
deficiente intelectual, ou um gênio.
Muitos
seres humanos que até poderíamos entender como masoquistas têm prazer com a
infelicidade.
Talvez
isso seja útil para viver melhor em outro mundo, mas não nesse. No alegria
contagiante. Durante o ano preparam fantasias, cantos, reúnem-se para treinar e
finalmente desfilam. Muitas escolas de samba entende
não
serão páreo para as melhores, mas não deixam de passear sua beleza e alegria na
avenida. Dançar e cantar é uma terapia que poucas pessoas conhecem tão bem
quanto nosso povo brasileiro.
De
uma maneira especial gostei muito de samba de breque,
bossa-nova, sambas antigos e clássicos e as modinhas.
Um
exemplo clássico de espírito festivo é o comportamento do povo judeu que sempre
que puderam resgataram costumes festivos milenares.
A
tristeza pode ser patológica, vira assunto de psiquiatras e psicólogos.
Paralelamente sentimos seus efeitos e bons tratamentos com hipnose e métodos
associados. O essencial é avaliar a gravidade e procurar o melhor tratamento
possível. A tristeza constante degrada a vida. Lembre-se também dos Pecados
Capitais e não esqueça que comportamentos insaciáveis criam frustrações.
O
amor
cura qualquer doença: a paixão pela Natureza, a Família, as pessoas carentes, o
voluntariado sincero, o trabalho, a vida, até mesmo um passatempo, hobby levado
a sério.
Medite,
desligue-se um pouco e seja uma pessoa feliz, a tristeza não compensa.
Da
simples tristeza à depressão profunda existem muitos padrões e tratamentos (Quais são os principais tipos de depressão? , 2021).
As
pessoas idosas (Elaboração e
validação da Escala de Depressão para Idosos, s.d.) têm sido afetadas
brutalmente pela pandemia,
quem sobrevive está em permanente tensão.
E
quando eu morrer não chore (PENSADOR, s.d.), vivi, fui feliz
como um homem pode ser.
A pessoa idosa é uma Pessoa com Deficiência em risco permanente
Se existe algo que as pessoas não gostam de
falar e pensar é no significado do envelhecimento.
Seminários são feitos para análise de
direitos, e os deveres?
Gente madura deveria estudar e analisar com
profundidade suas limitações[61].
Com certeza é um desafio geral. Algo que mudou demais dos nossos tempos de
infância para hoje. era natural ver avós e bisavós em casa, raramente saindo.
A Tecnologia avançou mais depressa que a
compreensão das pessoas. Até propaganda de remédios miraculosos aparecem nos
sistemas comerciais de comunicação. Tudo isso enquanto ambientes domésticos e
externos continuam mais perigosos.
A ausência de Engenharia de Segurança nos
debates sobre a vida das pessoas com idades avançadas é flagrante. Quando muito
arquitetos mostram seus estudos, são poucos. falar para o comprador de imóveis
que tudo é adequado à idade que tiver até morrer não dá ibope.
Dizer que a velhice cria deficiências pode
parecer óbvio, mas é muito difícil alguém aceitar isso.
Doenças, acidentes e remédios podem provocar
inibições rápidas, fazendo de um ser humano sem problemas em alguém fragilizado[62].
Principalmente as famílias das pessoas idosas
precisam estar conscientes disso.
A autocrítica é algo raro, mas necessário (Autoavaliação do estado de saúde e fatores
associados em idosos cadastrados na Estratégia Saúde da Família de Campina
Grande, Paraíba, 2016)[63].
Gradativamente perdemos características que
sobravam na juventude. podemos acumular sabedoria (algo raro), mas, de modo
geral, seremos gente que irá perturbar o trânsito (lembrando Chico Buarque (Construção , s.d.)). sim, atrapalhamos
o trânsito. Não reagimos corretamente a muitas situações típicas das cidades,
assim os atropelamentos são frequentes em um país que raramente respeita as
pessoas idosas.
Mobilidade urbana é algo que exige
sensibilidade para que prefeitos e vereadores, lideranças corporativas,
sindicatos, ONGs etc. tenham atenção. Parece que tudo é mais importante que a
qualidade de vida da pessoa idosa.
No Brasil a Injustiça Social, a Escravidão, a
elitização, classes definidas em função de poderes que os mais velhos nunca
tiveram ou perderam a situação dos velhinhos e velhinhas é assustadora.
Um bom exemplo está sendo a reação de alguns
governantes à pandemia Covid 19, para eles o azar é nosso, é o destino,
custamos caro etc.
Com certeza as classes mais ricas vivem até
entediadas, já não sabem o que fazer para serem mais felizes.
As mais pobres mal sabem o que casa, saúde,
segurança, serviços essenciais, dignidade.
Mas as condições de envelhecimento são
dinâmicas. A medicina evolui e a indústria oferece soluções[64]. o
que sabemos (ENVELHECIMENTO HUMANO NO SÉCULO XXI: ATUAÇÕES
EFETIVAS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE EPOLÍTICAS SOCIAIS, 2020), contudo, é ponto de
partida para mais e mais estudos e soluções.
As mudanças gradativas são perigosas à medida
que o ser humano não percebe suas limitações[65].
Nessas condições impostas pela idade é sempre
prudente submeter-se a avaliações técnicas com especialistas para saber, por
exemplo, se pode dirigir um carro (Idosos têm
respostas 40% mais lentas ao volante , 2015).
Se para quem envelhece tudo fica mais difícil,
o que espanta é sentir a indiferença de planejadores urbanos a essa condição de
existência, pior ainda a insensibilidade de inúmeras pessoas que de forma
direta ou indireta afetam a vida da pessoa idosa.
Envelhecimento no Brasil O aumento da
expectativa de vida é uma aspiração natural de qualquer sociedade e um tema
dominante no século XXI. O envelhecimento populacional trouxe consequências
inesperadas para as nações, fazendo emergir, dentre outras, novas questões e
demandas por parte da população idosa, tais como saúde, moradia, previdência,
trabalho e cuidados de longa duração. Esse fenômeno ocorreu de forma abrupta e
tardiamente em países em desenvolvimento, como o Brasil, ocasionando grandes
desafios sociais e políticos. Apesar dos avanços normativos e tecnológicos,
muito ainda tem de ser feito para que o envelhecimento seja associado a uma
vida ativa e saudável e, igualmente, bem cuidada (VERAS, 2009).
Wagner Ivan Fonsêca De Oliveira E Zenewton
André Da Silva Gama. Qualidade Do Cuidado À Pessoa Idosa (p. 14). Edição do
Kindle.
Com certeza a pessoa idosa também educou,
ensinou, trabalhou, existiu. talvez tenha tido oportunidades para corrigir seus
ambientes de existência. assim, dentro de uma lógica à “Pena de Talião” podemos
dizer que envelhecendo colheremos o que plantamos...
Os mais velhos, contudo, nasceram em cenários
radicalmente diversos dos atuais. A utilização de automóveis, por exemplo, era
um luxo restrito a poucas pessoas e as cidades eram, de modo geral, lugares
bucólicos.
Após a Segunda Guerra Mundial o pleno emprego
e a vida ainda sem tantas drogas, exceto o alcoolismo e o tabaco, no Brasil da
época convivíamos muito pouco com nossos bisavós e avós, pessoas que
discretamente se isolavam e davam a sensação de que aquela era uma situação
normal. Atualmente vivemos muito mais, se não formos atropelados, vítimas de
doenças letais e vítimas de assaltos e tiroteios...
O que espanta é descobrir que nossos também
nos reservamos viver dentro de condomínios, prédios, arquivos de gente. Por
quê? com certeza temos consciência de que as florestas de concreto são
perigosíssimas.
Vivendo mais entre quatro paredes é natural
que a maior parte dos acidentes com seres idosos e/ou pessoa com deficiência(s)
alimentem estatísticas impressionantes domésticos e de trabalho. é um grande
desafio e oportunidade de trabalho para designers, arquitetos, construtores
etc.
Tudo se agrava se nos debilitamos pela
necessidade de remédios, muitas vezes não externando nossas dificuldades. ou
seja, a educação a favor da pessoa idosa é essencial.
Pessoalmente lamento dizer que é difícil para
muita gente entender a pessoa idosa. Saio de bengala mais para dizer que tenho
deficiência. Preciso contar isso no plural quando chego a um caixa de
supermercado, não ouço direito e enxergo pior. em muitos dias a mão treme. Mas
não tenho aparência tão comprometedora. A pessoa com deficiência sensorial pode
passar despercebida. Acumulando tombos cheguei a meu limite físico e mental...
Graças à minha vida familiar e profissional
ganhei muita esperiância em urbanismo e as necessidades das pessoas com
deficiência. viajo procurando detalhes que me parecem pertinentes. mas não me
formei em Engenharia Civil ou Arquitetura, que barreira! o autodidata não vale
num Brasil cartorial. Se nossas leis valessem o Brasil seria um paraíso...
O que fazer? Lutar, esbravejar, cobrar
soluções, não se intimidar diante dos donos do Poder e da bola.
Importante, demoramos a ser inúteis.
Sempre lembrando
Não é
o perfeito, mas o imperfeito, que precisa de amor.
Oscar Wilde
https://www.pensador.com/perfeito_e_imperfeito/
Ano a ano novas soluções a favor da pessoa idosa são
propostas. Um exemplo em (Rehabilitation
Engineering Research Center on Technologies to - Support Aging-in-Place for
People with Long-Term Disabilities, s.d.).
No Brasil temos
estatutos, leis, decretos, normas, instrumentos legais de Justiça, vigilância
etc. O que falta?
No Brasil a opção pela indústria automobilística como base de
geração de empregos viabilizou lobbies a favor da mobilidade motorizada.
Tudo era feito para facilitar o trânsito de veículos
automotores.
Passeios, calçadas, cruzamentos de ruas e avenidas,
sinalização e elementos de segurança a favor dos pedestres foram negligenciados.
Se o pedestre comum era esquecido, as pessoas com
deficiência, idosas, fragilizadas mais ainda.
A mídia comercial, para complicar tudo contém propagandas de
automóveis com motoristas fazendo milagres, pilotando de qualquer jeito.
A idolatria pelos carros
é milenar assim como o desprezo pelo povo comum.
Não temos planos de sucateamento de carros. As inspeções são
poucas e as punições por infrações graves ridículas.
O resultado de tudo isso é a pessoa idosa pensar muito antes
de sair de casa. Saindo, a dependência de recursos de apoio que vão da bengala
a cadeiras de rodas.
Aliás, nas residências a decoração e eletrodomésticos, WCs,
largura de corredores e portas, móveis, iluminação dificilmente levam em
consideração o envelhecimento das pessoas.
Ética,
Tecnologia, Educação e Aceitação das diferenças entre seres humanos tem sido
uma luta constante com recaídas cíclicas, normalmente a partir de prioridades
severas e circunstanciais.
A evolução depende da teimosia, persistência e coragem para a
defesa dos direitos humanos.
Sentimento
de culpa
“O homem se tornará melhor quando você lhe
mostrar como ele é.” Anton P. Tchekhov (1860-1904)
Bregman, Rutger. Humanidade (p. 8). Crítica.
Edição do Kindle.
Meu
segundo artigo publicado em jornal de (O LUME – Blumenau) foi nos meus tempos
de ginásio no Colégio Santo Antônio e o título era “De quem é a culpa”. Frei
Ernesto me chamou, elogiou o que escrevera, mas me alertou para o perigo da
visão que “aparentemente” declarara, a da ausência de culpa pelos pecados.
Cinicamente eu lhe disse que não era o que pretendia dizer...
O
tema não saia da minha cabeça sempre pensando na impossibilidade de não
respeitar a castidade proposta pelo catecismo.
Jesus
colocou em defesa de uma adúltera o
desafio da punição...
A
experiência comportamental desses últimos anos só fortaleceu minha convicção de
que a culpa é uma condição relativa. Erramos, podemos cometer crimes e delitos,
também acertamos. Acima de tudo somos falíveis, frágeis, sujeitos a emoções
fortes e perigosas.
Ser
simplesmente “homem ou mulher de bem” pode ser uma vereda a favor da
mediocridade. Quem não se arrisca nas aventuras da vida não a conhecerá.
Não
escolhemos nossa saúde, educação, DNA, ambiente social familiar etc. Somos
máquinas que exigem cuidados para não estragar.
O
que realmente é nocivo a qualquer pessoa é a mentira, a hipocrisia, a
racionalização (Racionalização (psicologia)) de seus erros,
atribuir a terceiros os seus fracassos, não aceitar acusações justas, ofender e
maldosamente infringir leis humanas. O Poder Judiciário existe para julgar
esses casos, mas não para qualificar seres humanos na maioria absoluta das
vezes condenados ao nascer.
O
isolamento de pessoas perdidas é uma questão sanitária. Dadas as condições
medievais das prisões elas raramente serão fatores de correção, de reeducação.
Tudo isso piorou radicalmente com o crime organizado e as drogas afetando até o
esporte.
A corrupção de autoridades completa um cenário maldoso, algo que não surgiu
agora, mas que percebemos entrando em nossa sociedade.
Pior
ainda, os efeitos da Justiça formal dependem do poder dos réus...
Crime
e castigo, pecado e inferno, quanto se inventou em torno do sentimento de culpa (Mitos,
sexualidade e repressão, s.d.).
Culpa?
Muitos erraram e estão ou poderão ser encarcerados. Nisso tudo vemos, acima de
tudo, a lógica de defesa da coletividade. Com certeza muitos talvez estejam
arrependidos. Mas erraram e estão sendo punidos. Nada disso, contudo, invalida
a inocência diante da avaliação da vida que os bandidos tiveram. Provavelmente
forma mal-educados, adquiriram vícios insólitos, caíram na estrada da vida.
Envelhecendo
conscientemente poderemos perceber a dimensão de nossas fraquezas e da
sociedade em que vivemos.
O
sentimento de culpa
incomoda...
Medo
da morte e a convicção de que tenhamos feito algo errado,
ofensivo aos deuses, sempre afetou o ser humano que olhava a Natureza e se via
objeto de cobranças morais.
Na
antiguidade limpar a consciência tinha
rituais e sacrifícios humanos.
O
“pecado” evoluiu lentamente dentro do Cristianismo.
Catástrofes,
medo do fim do mundo sempre afetaram a vida dos cristãos.
O
Milenarismo
foi um dos efeitos do medo de ir para o Inferno e o Desejo de chegar ao
Paraiso.
Devemos
aprender a fazer autocrítica, exames de consciência, analisar o que fizemos e
precisaremos fazer. A idade acrescenta às leis humanas as leis da Natureza e o
medo da morte. Algo que deve aterrorizar aqueles que têm muito a temer.
Nada
funciona se não existir o firme propósito de não repetir erros (pecados, por
exemplo). Existem situações impossíveis,
e daí?
Entre
delitos e crimes hediondos
existe um espaço imenso de situações que exigem compromisso de correção, quando
possível. É muito triste ver e conhecer seres humanos irrecuperáveis.
Errar
e não querer mudar é algo que prejudica a infrator reduzindo sua dimensão
pessoal e social. Essa determinação levada às últimas consequências será
prejudicial ao ser humano que nas prisões estará sujeito a perversões imensas.
A
impossibilidade de seguir um padrão de vida impossível cria taras, perversões.
Assim é fundamental também avaliar convicções assumidas. Ser leal aio que se
acredita de saudável garantirá felicidade, tranquilidade de espírito.
Não
é sem sentido lembrar que muitas civilizações tiveram conselhos de anciões.
Desde muito tempo a experiência de vida mostrou-se salutar aos jovens, seres
humanos que gozam da oportunidade de escolher sua vida.
Talvez
a maior lição que podemos aprender ao longo da vida seja a serenidade. Ter
capacidade de conter ânimos exaltados, saber esperar, viver em paz com a
própria consciência e assim conviver harmoniosamente com todos que o cercam é
maravilhoso. Infelizmente a vida é estressante para muitos que desafiam a moral
oficial, gente que deseja “vencer na vida”, seres humanos expostos a tragédias,
acidentes, incidentes, frustrações imprevistas e até a morte ou doenças graves
de entes queridos.
Viver
é subir montanhas íngremes ou ficar nos vales e planícies. Com certeza é bom
escalar paredões íngremes, vencer corridas, mostrar para todos e para si
próprios que são capazes de conquistar prêmios. É maravilhoso ver o horizonte
de cima das montanhas, mas, simplesmente observar as ondas nas praias também é
genial, mais ainda se lá estivermos em simples contemplação. Podemos perder
tudo isso, nada pior, contudo, do que atribuir as derrotas à ação de outras
pessoas.
Podemos,
se acreditarmos em reencarnações, acreditar que tudo faz parte de um processo
divino de reencarnação.
Quem
sabe estejamos sendo testados para missões maiores,
Condenados
por ofensas misteriosas.
Nosso
organismo não ajuda.
Vícios
malditos afetem nossa inteligência. Omissão de familiares nos mataram
intelectualmente.
Não
estávamos preparados e na infância e juventude ganhamos lições erradas.
São
tantos os fatores que podem nos prejudicar que até associemos nossos erros e
acertos à fatalidade.
Muitos
pensadores e profetas nos deixaram lições importantíssimas. Religiosos ou não é
um erro desprezar o que ensinaram.
Às vezes, tudo o que precisamos é de uma
palavra amiga. Neste livro, tentamos trazer esta palavra das mais variadas
fontes, para que, esperamos, alguma (ou muitas) possa vir a tocar seu coração,
sua mente ou simplesmente alegrar um pouco mais seu dia. Entre poetas,
políticos, artistas, filósofos e outras figuras que marcaram nosso mundo, fomos
buscar aquelas que consideramos as mais interessantes mensagens, que desejamos
transmitir ao leitor.
Mazera, Andrea. Livro de citações: frases para
trazer serenidade, inspiração e amor ao seu dia . Edição do Kindle.
Para
quem se dá a coragem de se declarar um pensador livre de amarras religiosas
formais o que mais intriga é a incoerência flagrante entre pessoas que
professam alguma religião e simplesmente ignoram a orientações explícitas,
severas de seus profetas e filósofos.
É
comum notar que a gula, a avareza, soberba, a luxúria, preguiça aparecem
nitidamente, felizmente raramente todos na mesma pessoa. O Catolicismo deu a
esses desvios de conduta o nome de Pecados Capitais,
variando um pouco por um oitavo em relação à fé.
Gostei
da declaração de uma amiga que disse ser budista de cabeça e cristã de coração.
Tive
educação religiosa, católica, durante muitos anos em Blumenau. Meus instintos,
contudo, e muita reflexão me afastaram de qualquer credo oficial.
Envelhecendo
acumulei experiências inexplicáveis e assim retornei à espiritualidade perdida.
Saber
viver, aprender, estudar, conversar, procurar viver com a Natureza. O Taoismo
merece atenção para quem procura a lógica da vida.
Muitas
religiões tratam da vida paradisíaca após a morte. Essa preocupação pode inibir
a vida e até a santidade pretendida. Religiões geram fanatismos assustadores,
assim como a adoção radical de ideologias que pretendem destruir adversários de
qualquer jeito, esquecendo que a liberdade de opinião é essencial à evolução da
Humanidade.
O
budismoA DOUTRINA DE BUDA Asabedoria de Buda é tão imensa quanto é vasto o
oceano e sua essência é toda de misericórdia. Buda não tem forma, mas se
manifesta em bondade e nos guia com seu coração misericordioso. A virtude deste
livro reside no fato de conter a essência dos ensinamentos de Buda, registrados
em mais de cinco mil volumes que nos foram legados e preservados no decorrer de
mais de dois mil e quinhentos longos anos, atravessando as barreiras nacionais
e raciais do mundo. As palavras de Buda aqui contidas permanecem válidas e
atuantes, e norteiam a vida e a mente humanas.
Kyokai,
Bukkyo Dendo. A doutrina de Buda . Editora Martin Claret Ltda.,. Edição do
Kindle. é uma base religiosa de muitos
milênios de existência, mas sempre atualíssimo.
As
dores, angústias, períodos de depressão,
medo, desespero, tudo faz parte da vida de nossos tempos modernos, ainda com
tantos fatores de stress.
Além
da reeducação filosófica muitas técnicas e tecnologias existem a favor dos
seres humanos
que poderão precisar de ajuda.
Psiquiatria,
Psicologia, Gerontologia, Hipnose, Acupuntura, Homeopatia
Medicina Oriental etc., ou seja, padrões convencionais e
não convencionais (existem a favor de quem tem acesso a esses tratamentos).
Um
pesadelo que pode acontecer ´´é a instabilidade emocional levando as pessoas da
tristeza para a agressividade gratuita.
Os
efeitos da agressividade aparecem em milhões de pessoas que por isso terminam
em presídios, sanatórios ou em cemitérios. Muito dinheiro é gasto para prender,
encarcerar seres humanos que, se tivessem uma boa assistência, não teriam agido
de forma antissocial.
As
guerras geram pessoas patologicamente agressivas.
A
pandemia merece atenção especial pois a violência dessa praga ér devastadora
sob diversos aspectos
Milhões
de pessoas no Brasil vivenciam uma pandemia
assustadora apesar de toda a tecnologia já desenvolvida.
A
esperança é a de que o Ômicron seja sinal de final dessa pandemia, já que as
vacinações estão sendo implementadas em muitos países que relutavam e noutros
que ainda não tinham atingido níveis razoáveis de imunização.
Remédios
contra os sintomas e feitos do Covid complementarão o arsenal necessário.
Além
dessa doença outras exigem atenção, ou seja, nunca a Medicina Preventiva foi tão
importante.
As
sequelas do Covid
ainda demorarão muito tempo até desaparecerem. Um pessimista dirá que logo
teremos outra, um otimista apostará num longo prazo até ser flagelados outra
vez.
em
qualquer situação o pior é o açodamento, o pânico, o medo fóbico.
Saber
esperar o momento certo para agir é fundamental.
Virtude
dos sábios, a paciência torna-se uma qualidade de grande valor nos momentos
difíceis, durante uma vida em que estamos sujeitos a períodos de glória e de
derrota. A consciência de que o tempo passa e que ele trará soluções para a
maioria dos problemas ajuda a superar questões delicadas. Lembrar que sempre
haveria uma hipótese pior ajuda a suportar fases ruins da vida.
Educamos
pelo exemplo, mostrando situações em que é importante relaxar para não sucumbir
diante de esforços maiores.
O
stress é
o sinal de saturação, de esgotamento físico e mental.
A
paciência leva à tolerância diante de atitudes desagradáveis, pouco inteligentes.
Saber
esperar é ter capacidade de pensar e aguardar o melhor momento para agir.
Pensando mais encontraremos soluções melhores. O momento adequado para cada
decisão vem com o tempo (eleições, por exemplo); é preciso esperá-lo e agir com
firmeza quando surgir a oportunidade.
O
jovem, principalmente, precisa educar-se a ter paciência. Naturalmente
agressivo, ousado e impaciente expõe-se a muitos acidentes que poderiam ser
evitados. Os pais e educadores devem treinar seus dependentes a ter calma, a
refletir mais antes de cada aventura. A prudência é consequência da capacidade
que tiver de esperar a melhor oportunidade, melhores condições.
Há
um momento certo para cada processo. A vida se sucede em fases que exigem
amadurecimento, preparo físico, mental, técnico, social. Querer antecipar
experiências, atitudes e compromissos é perder a chance de um melhor
desempenho, uma vida mais feliz e saudável.
Na
vida profissional ter calma e capacidade de agir apenas quando necessário ou
desejado é uma qualidade importante, muito útil ao profissional e à empresa.
Desafios e agressões são frequentes, enfrentá-los com domínio da situação é um
grande “handicap”. Perder a calma, o autocontrole, é uma falha imperdoável em
muitos cargos de comando. O “sangue frio” é necessário para suportar pressões
que muitas vezes têm como único objetivo desestabilizar-nos.
Um
empresário ao iniciar sua empresa deverá ter disposição para esperar sua
consolidação. O início de qualquer indústria, atividade comercial ou de
serviços exige tempo para se firmar. Se a semente for boa ela germinará, mas
precisará de tempo, ambiente e cuidados adequados. Tendo-se competência e
disposição para o trabalho as oportunidades virão e o pequeno empreendedor
poderá mostrar a que veio. O empreendedor impaciente não saberá aguentar os
períodos difíceis, apertar o cinto, garimpar serviços.
É
fácil imaginar quanta paciência é necessária ao alpinista que deseja escalar
altas montanhas. Um grande cirurgião depende dela para dominar-se e concluir
com êxito as operações mais demoradas. Um arquiteto não poderá concluir com
sucesso sua obra se não tiver disposição para a cada dia discutir com
engenheiros e operários o projeto que desenvolveu. O estudante não será
bem-sucedido nas provas se não tiver paciência para estudar horas e horas, dias
e dias até as provas. Provas que se repetirão monotonamente até concluir seu
curso. E terminados os estudos o jovem profissional ainda precisará de muitos
anos até gozar do prestígio dos bons profissionais.
A
paciência é uma qualidade extremamente afetada pelo estado emocional de uma
pessoa. Suas glândulas
também contribuem muito para as reações que tiver (Afinal, qual é a diferença entre
psiquiatras e os psicólogos?, 2018). Sabendo disto um
indivíduo inteligente administra seus riscos, exposições, evitando colocar-se
em situações perigosas quando não estiver em condições de fazê-lo. É o caso de
andar armado ou não. Uma pessoa agressiva arrisca-se muito e aos outros se usar
armas regularmente. Por motivos fúteis poderá desencadear uma tragédia que lhe
destruirá a às pessoas que o provocarem.
Métodos
existem para suportar pressões sem violências. Um deles é a prática de esportes
físicos. Ao enrijecer os músculos tornamos o cérebro mais elástico, ao exercitá-los
atenuamos tensões. Os povos orientais têm técnicas milenares para o
desenvolvimento mental e pacificação do espírito.
Medicina
alternativa
é um termo genérico que relaciona estratégias muito diferentes e que merecem
cuidados especiais, algumas, contudo, funcionam. Disso tive experiências
pessoais que me surpreenderam. Conscientes da necessidade de suportar grandes
pressões e tristezas aplicaram-se no desenvolvimento de exercícios e processos
de meditação, que preparam a pessoa para as dificuldades da vida. Outro recurso
é a minimização da agressão. Simplesmente não valorizando uma ofensa, ignorando
uma atitude descortês, além de inibir uma reincidência, ela passará sem os
efeitos que pretendia seu autor.
A
paciência aproxima-se do estoicismo na capacidade de resistir a sofrimentos
pesados, quando a praticamos diante de doenças graves, nossas ou em alguma
pessoa querida. Mantendo a serenidade podemos facilitar e até encontrar
soluções. Há momentos que todos passarão e que poderão ser extremamente agravados
se as pessoas não tiverem preparo psicológico para enfrentá-los. Nessas
ocasiões a fé em Deus e uma religião também ajudam muito.
A
história da Humanidade tem inúmeros casos de pessoas que só sobreviveram porque
tiveram paciência e autocontrole. Diante de desafios aparentemente
intransponíveis conseguiram superá-los por terem tido capacidade de resistir a
todas as dores, ameaças e mensagens negativas.
O
otimismo é uma grande virtude. Uma pessoa paciente normalmente conscientiza-se
que o final será melhor do que o momento que estiver passando. Pensamento
Positivo (Pensamento positivo, s.d.) e confiança no futuro são armas poderosas,
tornando aqueles que as possuem fortes o suficiente para resistir a muita
pressão...Muitos livros têm sido escritos a respeito, merecendo uma leitura
atenta, principalmente por aqueles que estiverem passando dificuldades. A
literatura em torno do Pensamento Positivo tem orientações diversas. Com
certeza existirá alguma obra que não ofenderá a convicção filosófica de quem dela
estiver carente.
Finalmente
é bom repetir, insistir: a paciência é uma sábia qualidade. Desenvolvê-la é um
ato inteligente, útil àquele que pretender ser bem-sucedido e feliz.
Precisamos
de muita coragem
para viver com dignidade em tempos de pandemia. Deixar-se dominar pelo medo
poderá ser fatal,
mas a cautela e todos os cuidados e visão do futuro serão necessários para
superar essa provação.
A coragem é a primeira das qualidades humanas porque
garante todas as outras.
Aristóteles - (PensadorCoragem,
s.d.)
Coragem
não é ausência de medo, é vencê-lo, dominá-lo.
A
vida exige coragem, sobre aqueles que não a tem vinga-se impondo-lhes uma
existência medíocre. É essencial a quem pretende viver dignamente. Nos momentos
de derrota, de uma maneira especial, sua ausência conduz o miserável a atitudes
vergonhosas, a desesperos e choros indecentes.
Coragem
não é sinônimo de loucura pois esta é inconsequente.
A
vida é a oportunidade que um pouco da matéria deste Universo tem de
acrescentar-lhe algo. Este conjunto material não deve desperdiçar sua fração de
existência... Nós, parte material que tem poder de se transformar temos durante
nossa existência a chance de sermos úteis, mas para isso o caminho é longo e
penoso. Tendo-se metas e grandes objetivos precisaremos vestir-nos de coragem
para atingi-los. Na vida profissional, política e sentimental ela é a qualidade
que fará a diferença entre o sucesso e a mediocridade.
Davi
enfrentou o gigante Golias com uma funda, derrotou- e assim o povo judeu
continuou sua existência até nossos tempos. A bravura de Napoleão no cerco de
Toulon,
no início de sua carreira, permitiu-lhe mostrar sua competência. A ousadia, a
intrepidez de Tiradentes transformaram-no em mártir de nossa pátria, símbolo de
um Brasil que nascia.
Poderíamos
construir monumentos a trabalhadores anônimos que diariamente arriscam suas
vidas a nosso favor. Talvez após a pandemia o povo de todas as nações onde essa
praga mata milhões de pessoas construa memoriais, monumentos, escrava livros
etc. para lembrar essa gente que, trabalhando salvou inúmeras pessoas.
Ao
longo da História da Humanidade gente corajosa criou e defendeu os Direitos
Humanos, a Democracia, a dignidade e a honra dos seres humanos.
A
biografia de Abraham Lincoln é um bom exemplo de coragem e lutas. Faliu no
comércio duas vezes, aos 31 e 34 anos. Aos 35 anos perdeu sua primeira esposa.
Perdeu 8 eleições sucessivas a partir dos 32 anos e foi ganhar aos 60 anos a
presidência dos EUA. Entrou para a história da Humanidade por suas decisões
corajosas e progressistas. Teve em sua pátria oposição feroz que culminou com
seu assassinato...
No
Brasil podemos lembrar com orgulho a Dra. Zilda Arns
que dedicou sua vida a salvar crianças.
A coragem é também necessária para enfrentar a
inveja daqueles que não a possuem.
Talvez o maior obstáculo a quem ousa lutar seja a animosidade e o veneno
daqueles que não se dispuseram a fazê-lo. A intriga e a calúnia costumam ser as
armas deles. É interessante notar como informações negativas prevalecem sobre
as positivas. O indivíduo mesquinho, incompetente, medíocre, não sabendo fazer
envenena, atrapalha, destrói.
Em
família, a preocupação que os pais têm com a saúde dos filhos produz um padrão
de cuidados muitas vezes excessivo. Por diversos motivos poderemos
transformá-los, nossos filhos, em pessoas medrosas, covardes. Vivemos em
cidades selvagens, sem segurança, expostas a todo tipo de violência. É natural
que os pais queiram superproteger sua prole. O reverso da medalha é inibi-los,
amedrontá-los e desarmá-los. Precisamos criar um ambiente em que a coragem
inteligente seja valorizada, desejada e transformada em qualidade natural.
Uma
das razões de constrangimento são as fobias.
Pavores ilógicos criam restrições infantis a atividades muitas vezes
essenciais. Um adulto tem por obrigação dominar-se sob pena de agravar
problemas e até criá-los desnecessariamente.
O
medo dominando um indivíduo transforma-o em um ser frustrado, medíocre, chato.
Dominar-se
e administrar-se dentro de um grande plano de vida exige determinação,
inteligência e coragem. Enfrentar inimigos, barreiras, superar obstáculos
eventualmente perigosos exige capacidade para dominar entre outras fobias o
medo da morte. Esta é uma preocupação natural, própria de quem vive, existe.
Arriscar a própria vida é uma demonstração inequívoca de coragem, mas, pela sua
dimensão, exige inteligência para que não o façamos gratuitamente.
A
coragem, acima de tudo, é uma qualidade importante para que se fuja a uma vida
medíocre. Tendo-a estaremos dispostos a viver com intensidade.
O
apego excessivo à vida, o medo exagerado a doenças e acidentes impede que um
indivíduo se desenvolva, participando de atividades as mais comuns. Não há como
viver sem se expor. O perigo, o risco de acidentes é onipresente e a
probabilidade de se acidentar aumenta à medida que perdermos sensibilidade,
agilidade. A exposição contínua estimula nossos sentidos a ficarem mais
alertas. Vale notar o que acontece quando nos afastamos muito tempo das
cidades. Ao voltar cometeremos erros pela falta de atenção. Atravessando uma
rua, dirigindo um carro com mais facilidade esqueceremos algum padrão de segurança
após um período longo de afastamento da confusão das áreas urbanas. Nem por
isto deixaremos de retornar, de recomeçar a vida urbana. Assim devemos ter
noção de risco relativo. Recusamo-nos a fazer algo pelo receio de algum
problema e nos colocamos às vezes, inconscientemente, em outros muito piores.
Desenvolvendo lógica a respeito evitaremos o ridículo de recusar serviços ou
prazeres que nos seriam convenientes.
O
que pais e mestres precisam ser?
Ótimos!
Verdade ou mentira, realidade ou fantasia. Na
vida estaremos sempre diante destes dilemas. O que queremos? viver sonhando ou
procurando utopias? pé no chão ou no céu? são questões básicas que nem
percebemos. Traumas, acidentes, grandes problemas levam-nos a sublimar, a criar
visões e alternativas fictícias.
Em
nossa vida sentimental, de uma maneira especial, geramos paradigmas muitas
vezes impossíveis de serem atingidos. Sonhamos ter como parceiros grandes
personagens televisivas, esculturais. De repente apaixonamo-nos por alguém
próximo, uma pessoa muito mais simples...
Precisamos
ter visão realista, sincera e honesta a nosso respeito. A capacidade de uma
autocrítica honesta permite-nos fazer uma análise importante ao sucesso de
nossos projetos pessoais. Conscientes de nossas limitações e potenciais
poderemos elaborar planos, metas e objetivos realizáveis.
Durante
a vida seremos sempre colocados diante de desafios que deveremos avaliar com
razoável precisão. Qual o custo de um erro de cálculo? frustrações, desamor. Na
vida profissional os erros poderão criar tragédias. Um motorista descuidado tem
potencial para matar muita gente. Médicos erram e acertam, todos sabemos o que
isso significa. Projetistas relapsos, erros de cálculo, execução malfeita de
grandes obras etc. podem e têm criado catástrofes.
Quantas
separações, quantos casais desfeitos porque uniram-se sob o manto das
ilusões... Quantos empreendedores fracassados porque calcularam mal seus
recursos.
Um grande desafio é ser realista sem se deixar
dominar pelo perfeccionismo, pessimismo e mediocridade. É querer a verdade sem
se abater pela possibilidade de más consequências.
Dominar
a vida com todos os seus percalços e desafios é uma arte rara. Decidir tendo
ciência dos custos e benefícios normalmente segue paradigmas formais e até
obsoletos. Avaliando riscos dependeremos de estatísticas e cálculos normalmente
aproximados.
Uma
prova de maturidade e coragem é enfrentar as situações mais difíceis com
serenidade, determinação e inteligência e competência.
A
vida tende a nos colocar grandes desafios. Há casos extremos de resistência e
heroísmo. Por exemplo, como devem os vietnamitas ter suportado o Napalm, os
exércitos inimigos destruindo sistematicamente suas casas? os poloneses sendo
bombardeados pelos nazistas? os judeus assistindo indefesos seus irmãos, pais e
filhos caminhando para as câmaras de gás?
Mesmo
diante de todas as tragédias do mundo teremos sempre o compromisso da sobrevivência.
É comum notar o desespero na iminência da morte de um ente querido, de um pai
ou mãe. Pudéssemos ler os pensamentos deles, agonizantes, nesta hora de
sofrimento veríamos o pedido de aceitação, de força. Acima de tudo os pais
anseiam pela sobrevivência dos filhos. Para eles a vida teve sentido criando e
educando suas eternas crianças. O que menos desejariam seria a infelicidade ou,
pior ainda, a destruição dos filhos.
Quem
sobrevive a uma tragédia tem que rapidamente esquecê-la, trabalhando para
recuperar as perdas materiais e a reconstrução do que for possível. A realidade
que interessa é a necessidade de sobreviver, de recomeçar. Sempre haverá alguém
que precisará do nosso trabalho, carinho, atenção. O passado é caso resolvido.
O futuro depende da gente, poderá ser modificado, melhorado. A capacidade de se
reprogramar é vital. Não podemos, em hipótese alguma, entregar-nos a tragédias
passadas. A realidade está no rosto de uma criança esperando que lhe ajudemos a
crescer, a alimentar-se, a ser feliz.
Não
temos o direito de fugir à grande missão: sustentar, manter a vida.
Todos
os psicólogos, psiquiatras e psicanalistas mostrarão mil formas que o ser
humano adota frequentemente para fugir à realidade. Todo este arsenal de
artifícios comportamentais explica por que as soluções eventualmente não são
encontradas. É lamentável ver tanta gente boa entregar-se à autocomiseração.
Resistir,
lutar para enfrentar a vida com dignidade é imperativo.
A
vida digna será o resultado de aprendermos a encarar a realidade com resignação
e disposição de luta.
Atitudes
depressivas poderão ser patológicas e curáveis. Procurar solução é a atitude
correta. Entregar-se passivamente é mergulhar de cabeça em um precipício
difícil de sair. Enfrentar a vida e em especial nossas próprias deficiências é
essencial ao seu sucesso. As derrotas também são algo a ser assimilado com
dignidade. Só perde quem luta.
Na
política e na gerência de qualquer empresa é facilmente perceptível entre
muitos perdedores as maneiras com que as pessoas fogem à responsabilidade, às
decisões mais difíceis. A mediocridade é o principal resultado deste cenário.
Gerentes criam fantasias, inimigos fictícios, preconceitos para explicar por
que não produziram. Políticos começam a ver adversários por toda parte. Só não
são capazes de aceitar a própria incompetência. A verdade dói, incomoda.
A
verdade e a realidade são as armas dos fortes. Dominando-as poderemos enfrentar
exércitos. O conhecimento do que nos cerca e de nós mesmos será um recurso
valioso, que precisaremos para conquistar a vida.
Devemos
desde cedo preservar algo que as crianças têm com naturalidade: a sinceridade,
a capacidade de ver as coisas como elas lhes aparecem. Os adultos costumam
racionalizar, criar imagens já programadas para cada cenário. Tornam-se, muitas
vezes, preconceituosos, sectários.
Precisamos
criar um mundo honesto, inteligente, em condições de ver de frente nossas
oportunidades e limitações e nelas trabalhar para melhorar a vida de todos.
Evidentemente
não deveremos partir para posturas de máxima segurança, exigir informações
plenas como condição para tomada de atitudes. A certeza absoluta é impossível.
Só os ingênuos a têm. A mediocridade é o custo de quem quer se preservar, não
quer se expor.
A
realidade e a verdade devem ser instrumentos da ação consciente, honesta e
corajosa.
Enfrentando
a vida com toda a clareza que nossa cultura e nossos mais modernos sistemas de
informação possibilitam, conquistaremos a oportunidade de sobreviver com
dignidade, eficácia e felicidade no futuro.
A
Terra, saturada de tantos “homus sapiens sapiens”, precisará de toda a nossa
competência para não mergulhar em guerras ou catástrofes ciclópicas.
É desagradável, difícil de aceitar, mas devemos aceitar
limites
para nossas atividades profissionais, dirigir automóveis, alimentação, bebidas,
viagens e tudo o que fazíamos sem restrições na fase adulta de nossas vidas.
Doenças crônicas ou adquiridas assim como muitos remédios
criam limitações perigosas.
Sendo pessoa responsável a pessoa idosa deverá fazer testes
regulares para saber de sua autonomia. Com certeza não é agradável admitir que
envelhecemos, mas os cuidados a favor da própria segurança e de seres humanos à
sua volta são justos e recomendáveis. clínicos gerais, psicólogos, psiquiatras
e principalmente gerontólogos.
Em família o avanço da idade é uma corrida de revezamento em
que passamos o bastão àqueles que nos sucedem.
Nas empresas é mais complexo pois isso significa poder e
confiança. Empresas familiares [ (Os desafios da empresa familiar:
gestão e sucessão, 2016), (CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE EMPRESAS FAMILIARES,
s.d.)
] são especialmente sensíveis à degradação pela impossibilidade de continuidade
de comando dos mais velhos assim como pelo efeito do eventual despreparo de
seus descendentes.
Na Terceira Idade colemos os resultados de decisões
estratégicas ao longo da vida, principalmente ter ou não ter plano se saúde,
previdenciário, lugar para viver.
Devemos sempre estar preparados para os humores e improvisações
federais. perdemos o sono pensando no que teremos a partir de Brasília. para
muitos políticos, líderes civis e até religiosos a pessoa idosa é descartável.
Assim como acontecia durante a escravidão o paraíso será dos escravos cristãos
sofredores.
A velhice é o resultado da vida,
da existência de qualquer indivíduo.
A insegurança previdenciária no Brasil desde que foi criada.
Os sistemas de aposentadoria republicanos sofreram mudanças
drásticas.
Ainda estamos com o INSS,
até quando?
Assustadoras tanto
para os trabalhadores comuns quando para os autárquicos e funcionários
públicos. Vimos planos privados naufragarem como aconteceu com associados aos
montepios.
Sistemas privados de aposentadoria podem falir e o que
aconteceu recentemente com os fundos de previdência das estatais federais é
preocupante. Em qualquer nível poucas pessoas decidem muito...
Ou seja, a preparação ao longo da vida para uma aposentadoria
tranquila exige vigilância severa de todos.
Podemos
perguntar para um alpinista: quantas montanhas escalou, qual foi a mais
difícil? Com certeza as respostas dirão o padrão de sucesso desse desportista.
Na
vida política a avaliação é sim´les e notória, na empresarial a História
registra os grandes vencedores. Graças a eles tivemos progressos materiais
impressionantes. Eram perfeitos? não!
A
perfeição em qualquer sentido é impossível para qualquer ser humano.
O
sucesso tem seus gurus,
e eles ajudam quando os escolhemos bem.
O
que sentimos quando vencemos, a glória de chegar à frente em uma competição,
ver um filho recebendo seu diploma, o resultado de um trabalho de feito, é o
sucesso, o prazer de sentir-se um vitorioso.
Procurando
o sucesso fazemos exercícios para sermos campeões assim como trabalhamos,
estudamos e procuramos a melhor namorada.
O
sucesso de muitas pessoas pode parecer simples, natural, por quê?
nada
é por acaso, talvez delas o Grande Arquiteto tenha reservado missões maiores.
Foram
educadas e cresceram exercitando qualidades
pessoais sutis e outras envolventes, de liderança e competência.
Para
algumas religiões o sucesso é o sinal da simpatia divina, acrescentando à luta
para obtê-lo o fervor religioso, as justificativas para muitas maldades. Povos
que aceitam essa visão têm sido bem-sucedidos. O culto à pobreza teria sentido
diante do Apocalipse, do fim do Mundo. Pregar a renúncia é pretender a miséria.
O sucesso, fruto de muito trabalho, é válido, justo, desejável. De qualquer
forma é reconfortante e saudável sentir-se vitorioso.
O
vencedor passa a ser paradigma para muitas pessoas, ganha a responsabilidade de
ser modelo para muitos que começam suas vidas, principalmente os jovens sempre
ansiosos para firmar suas posições. A responsabilidade de um campeão é algo que
talvez passe despercebido a muitos publicitários e jornalistas. Vemos com
apreensão a divulgação de aspectos negativos de grandes ídolos do esporte, por
exemplo. O que passará na cabeça de milhões de crianças? que será preciso
imitá-los para conquistar a mesma glória? com certeza muitos, não poucos,
tomarão aqueles detalhes como parte de um conjunto de atributos para serem
vencedores.
Ser
um vencedor é uma meta de qualquer indivíduo.
Como
administrar esta vontade sadia de pessoas que iniciam sua vida adulta? ter o
que como referência de sucesso?
Antes
de mais nada não devemos nos esquecer que a vida passa. Aqueles que tiverem
saúde chegarão a quase um século de vida. Em algum momento desta trajetória
deixarão de ser os primeiros, os campeões. Como planejar esta carreira?
O
sucesso é uma condição passageira. Conquistamos em determinada atividade, ela
termina, consagra-se o campeão. E depois? devemos sempre estar preparados para
compreender as oscilações da vida. Precisamos aprender a aceitá-las para não
sermos destruídos nos momentos piores. As oportunidades se sucedem. Podem mudar
de campo mas sempre estarão aí para quem tiver competência, capacidade de
trabalho e vontade de lutar. Empresas passam, mas o espetáculo continua. No
circo da vida há muitos papéis disponíveis. O público das arquibancadas aprecia
variedades.
O
importante é entender que outras situações acontecerão. Não tem sentido
incomodar-se além do mínimo necessário com qualquer coisa da vida. Nem futebol,
nem profissão nem a própria vida deverão perturbar-nos além da nossa capacidade
de ação. Problemas sem solução resolvidos estarão.
É
terrível observar companheiros lamentando a falta de sorte, o leite derramado.
O resultado de qualquer luta é a vitória ou a derrota. Nas disputas crescemos
ou desaparecemos, mas nelas poderemos mostrar nosso valor. É a têmpera que dá a
dureza do aço, do ser humano. Enfrentar a própria sorte é atributo dos fortes.
Resistir, crescer nos momentos difíceis, aprimorar-se é o desafio que nos
propomos vencer para merecermos, mais adiante, ter sucesso pelo qual
batalhamos.
Há
muitas maneiras de sentir o sucesso. Tudo depende de nossa cultura, índole e
oportunidades. O maior será sentir-se feliz. A felicidade é um estado de
espírito fantástico. Genial é ver como as pessoas mais simples conseguem
conquistá-la em meio a tantas adversidades. Ela marca a ingenuidade dos menos
inteligentes e a extrema inteligência dos mais sábios. Nesses dois limites
veremos como se conquista a felicidade em coisas simples, naturais, tão
próximas e supremas como a formação de uma família unida, solidária, feliz.
Vale
pouco ganhar inúmeros desafios e perder a família.
A
inteligência mediana é suficientemente grande para perceber os grandes desafios
da natureza e assim pretender enfrentá-los. Infelizmente, ainda pequena para
vencê-los, com frequência é derrotada. O resultado é a frustração, a
infelicidade.
O
prazer máximo do sucesso é um momento lúdico, sensual, apaixonante. Saboreá-lo
embriaga, inebria.
A
preocupação com o sucesso tem base em nossos instintos mais elementares. A
conquista da parceira(o), do espaço vital, do alimento é uma disposição natural
em todos os animais. O espírito competitivo é uma consequência disso tudo. O
sucesso será também a conclusão com êxito de todos esses processos, desafios.
Simples, mas naturais, são importantes e até necessários por serem instintivos.
À
medida que mostramos resultados crescemos na admiração de muitos e na inveja de
outros. O pior aspecto da frustração dos derrotados é o poder de calúnia e difamação.
Em nosso país, onde a liberdade de imprensa confunde-se com o direito que
jornais e jornalistas têm de dizer o que bem entenderem de qualquer pessoa ou
empresa, os riscos são enormes. A nossa Justiça é cara, lenta e pouco eficaz.
Pessoas que se destacam devem acostumar-se à ideia de serem objeto de atenções
pouco lisonjeiras de pessoas frustradas.
O
importante para um cidadão civilizado, decente, é fazer bom uso do sucesso. O
crédito conquistado deverá ser usado para melhorar a sociedade, o povo. Sabemos
quanto falta fazer para que mereçamos o crédito de nação responsável, evoluída
humanisticamente. Um simples passeio por qualquer cidade brasileira mostrará
quanto falta corrigir. Desde a questão habitacional, a criança de rua até o
simples problema da inexistência de calçadas (quando existem são
impraticáveis), mostra o quanto estamos atrasados. No exercício da cidadania
agradeceremos ao Criador ter-nos permitido ser vencedores, campeões. Devolvendo
em ações positivas mostraremos ter merecido as glórias recebidas.
O
sucesso é, pois, uma grande responsabilidade. Tendo-o teremos o compromisso de
maximizarmos os benefícios da autoridade conquistada.
Sem
respeito pela Humanidade, sem a extensão do sucesso a outros, ele terá sido
estéril, limitado ao que o motivou.
A pandemia mostra diariamente a
importância da vida. Uma rotina
angustiante é descobrir, eventualmente, que uma pessoa amiga faleceu por efeito
do Covid ou de sequelas e até por não ter tido condições de fazer outros
tratamentos de doenças graves.
A Mídia, sistema televisivos,
principalmente trouxeram para perto de nós personalidades que aprendemos a
gostar, amar, ver e ouvir com atenção, quando adoecem, se acidentam, morrem é
como se perdêssemos um amigo ou amiga.
No tempo do rádio, quando Francisco
Alves (Wikipédia)
morreu, minha mãe chorou três dias. Não se conformava.
Nesses tempos de pandemia perdemos
personalidades notáveis..., isso sem falar dos acidentes.
Perder um ente querido, contudo, é
tristeza para o resto da vida e isso vira rotina para quem vive muito.
Devemos saber enfrentar essas
situações extremas.
A morte pode ser descanso para quem a
perde, mas é uma dor muito grande para a família, amigos e amigas, para gente
até desconhecida. Só sentimos a dimensão, a importância de pessoas amadas
quando elas se vão.
É triste pensar que a vida possa
acabar, mas também podemos imaginar que isso seja apenas um degrau rumo à
perfeição. Somos pedras que precisam ser lapidadas.
A esperança sempre existirá de
reencontros.
É bom, contudo, aprofundar a
consciência do que seja viver, do início ao fim.
Nesses tempos a defesa de lógicas
radicais assusta.
O aborto, a pena de morte, a
intolerância, a incapacidade de perceber que todos têm muitos caminhos nem
sempre voluntários e a sinalização dessas estradas depende dos mais velhos.
Pessoas idosas podem amenizar ódios.
Os mais velhos já acompanharam, viram e alguns participaram de guerras,
revoluções, ditaduras, sofrimentos que poderia ter sido evitado.
Gente madura tem uma tremenda
responsabilidade. Elas ensinam, servem de referência, educam. O que fazemos,
estamos tranquilos com nossas atitudes?
O culto excessivo à preguiça,
ociosidade, prazeres, ao consumismo, ao egoísmo e à egolatria cria gente
perigosa, talvez odiosa, odienta, agressiva, insidiosa, pessoas assustadoras
pois não sabem o que dizem.
Tempos modernos, modismos e teses que
repugnam quem ama a vida.
A promoção do aborto, um tipo de pena
de morte contra um ser humano que assim perde a oportunidade de existir em sua
plenitude, foi tese aceita e divulgada por lideranças feministas.
No livro Freakonomics (Dubner & Levitt, 2005) poderemos até
aceitá-lo em certas condições. Mas isso não é mais necessário, afinal existem
inúmeras formas de se evitar a concepção sem essa violência.
A entrega para adoção, a
esterilização, preservativos e contraceptivos existem, para que matar se é
possível evitar?
O cristianismo em suas origens
mostrava a importância da solidariedade, do amor ao próximo. Outras religiões
fizeram a mesma pregação. A profissionalização dos pastores e sacerdotes
degradou sentimentos que deveriam ser espontâneos. O respeito à vida de todos
deve ser o grande mandamento. É mais fácil, contudo, declarar amor a Deus e
rezar, orar, fazer penitências etc. pedindo perdão e favores.
Ideologias com base na fraternidade,
liberdade e igualdade criaram monstros à medida que pessoas ególatras
conquistaram o Poder. As revoluções Francesa, comunistas e fascistas foram um
triste exemplo.
O Totalitarismo comunista que se
dizia protetor dos pobres e oprimidos acabou formando genocidas.
O ser humano é frágil e oportunista.
E para radicalizar esses sentimentos
vemos a defesa do aborto, sob desculpa de defender as mulheres.
Crime covarde que raramente poderá se
justificar. As crianças são a esperança da Humanidade. Vamos matá-las?
O aberto pode ser solução social, mas
deseduca o ser humano quando tem tantas alternativas.
Mas tem muito mais, a hipocrisia e a
miopia social não deixam ver a miséria e suas causas. Nesses ambientes não se
fala em planejamento familiar, educação para o trabalho, serviços essenciais,
dignidade. São locais perfeitos para o exercício da caridade, um caminho para o
céu, para que mudar?
A construção do futuro começa todo
dia.
A tecnologia moderna viabiliza tudo o
que precisamos para a construção de uma sociedade justa e fraterna.
Isso demanda aprimoramentos colossais
na Educação, na instrução e mídia proativa.
Tecnologia a favor da humanidade { (Tecnologia
social),
(Ciência e tecnologia, uma abordagem histórica na
sociedade da informação;, 2009), (Dignidade, Direitos Humanos e fundamentais: uma nova tecnologia
disruptiva, 2020)}
é uma diretriz importantíssima no desenvolvimento da sociedade humana. Temos
ainda um longo caminho até criar instrumentos de apoio e trabalho sadio para
todos.
E morrer? Viver?
Ao contrário do passado, hoje não temos
fronteiras para aprender.
Precisamos, contudo, não ter medo da
morte, da vida, da compreensão de responsabilidades, de saber que podemos ser
úteis.
Temos missões, mas para realizá-las é
essencial nascer, crescer e aprender a ser útil, justo, honesto, responsável e
capaz de entender a vida.
Leis
e preocupações com a regulação das organizações humanas já vêm de longe. O
Código de Hamurabi (colaboradores de SÓ HISTÓRIA), notável em sua
lucidez à época, foi um marco notável em nossa história.
Religiões,
administradores, deuses e devotos iniciaram, pensando no Mundo Ocidental, na
Suméria, entre os rios Eufrates e Tigre.
Os
sumérios foram a base de nossas religiões judaico-cristãs.
Note-se
que a criação de leis e, portanto, a definição de quem julga começa a delinear
o estado organizado a partir do disciplinamento das cidades mais antigas.
As
ideologias
foram aparecendo com os gregos e romanos, principalmente.
É
importante lembrar que inúmeras formas de liderança e consulta de membros de
tribos e nações surgiram e existem até hoje, mas algumas criaram escola,
serviram de base para a Humanidade.
As
religiões antigas tinham aspectos cruéis, mas que podem ter sido objeto de
esperteza de seus personagens. Uma visão cômica dessa situação poderemos
descobrir na primeira metade do livro de Soren Kierkegaard (Kierkegaard) onde poderemos ver
uma versão jocosa do quase sacrifício de Isaac,
ou seja, entre lendas e a realidade a história da Humanidade cresceu ao logo de
milênios dos quais temos algum registro.
Toma agora teu filho; o teu único
filho, Isaque, a quem amas; vai à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto
sobre um dos montes que te hei de mostrar. 3 Levantou-se, pois, Abraão de manhã
cedo, albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque, seu
filho; e, tendo cortado lenha para o holocausto, partiu para ir ao lugar que
Deus lhe dissera. 4 Ao terceiro dia levantou Abraão os olhos, e viu o lugar de
longe. 5 E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o
mancebo iremos até lá; depois de adorarmos, voltaremos a vós. 6 Tomou, pois,
Abraão a lenha do holocausto e a pôs sobre Isaque, seu filho; tomou também na
mão o fogo e o cutelo, e foram caminhando juntos. 7 Então disse Isaque a
Abraão, seu pai: Meu pai! Respondeu Abraão: Eis-me aqui, meu filho!
Perguntou-lhe Isaque: Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o
holocausto? 8 Respondeu Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o
holocausto, meu filho. E os dois iam caminhando juntos. 9 Havendo eles chegado
ao lugar que Deus lhe dissera, edificou Abraão ali o altar e pôs a lenha em
ordem; o amarrou, a Isaque, seu filho, e o deitou sobre o altar em cima da
lenha. 10 E, estendendo a mão, pegou no cutelo para imolar a seu filho. 11 Mas
o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu, e disse: Abraão, Abraão! Ele
respondeu: Eis-me aqui. 12 Então disse o anjo: Não estendas a mão sobre o
mancebo, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, visto que
não me negaste teu filho, o teu único filho. 13 Nisso levantou Abraão os olhos
e olhou, e eis atrás de si um carneiro embaraçado pelos chifres no mato; e foi
Abraão, tomou o carneiro e o ofereceu em holocausto em lugar de seu filho. 14
Pelo que chamou Abraão àquele lugar Jeová-Jiré; donde se diz até o dia de hoje:
No monte do Senhor se proverá. 15 Então o anjo do Senhor bradou a Abraão pela
segunda vez desde o céu, 16 e disse: Por mim mesmo jurei, diz o Senhor,
porquanto fizeste isto, e não me negaste teu filho, o teu único filho, 17 que
deveras te abençoarei, e grandemente multiplicarei a tua descendência, como as
estrelas do céu e como a areia que está na praia do mar; e a tua descendência
possuirá a porta dos seus inimigos; 18 e em tua descendência serão benditas
todas as nações da terra; porquanto obedeceste à minha voz. 19 Então voltou
Abraão aos seus moços e, levantando-se, foram juntos a Beer-Seba; e Abraão
habitou em Beer-Seba.
Zeiset. A Bíblia Sagrada: Almeida
Atualizada (Portuguese) (pp. 43-48). Zeiset. Edição do Kindle.
A
criação de leis escritas e os ensinamentos de pessoas aceitas pelos governantes
deu início a um processo de organização estável (se apoiada pelos exércitos e
sacerdotes) de estados notáveis.
Confúcio
deu postulados que marcaram a China em suas origens imperiais
Platão
foi um pioneiro com sua obra (A República de Platão - uma introdução à filosofia) “A República”, livro
que propunha um governo de filósofos e guerreiros. Durante quase dois milênios
a preocupação foi religiosa, monárquica, o mundo dividido em povos que pertenciam
aos soberanos, tiranos, chefes que geravam dinastias e construíam fortalezas
para se defenderem um dos outros e templos, mas lembrar a todos que lá estavam,
na maioria dos casos, por desígnios divinos. A democracia na Humanidade demorou
a chegar aos tempos modernos onde a Democracia, o Capitalismo, Socialismo,
Ditaduras totalitárias, Monarquias reguladas por constituições e Soberania
Popular misturaram-se a religiões e atavismos nacionais.
A
organização do estado moderno ganhou base teórica notável com Jean Jacques
Rousseau. Sua obra, livros e pregações serviram de base
para mudanças pacíficas e revolucionárias.
Apesar
do progresso as teocracias ganharam força com o petróleo e isolamento de muitas
nações. Mercadores de armas e estratégia de influência econômica e geopolítica
sustentam ditadores e movimentos sangrentos, segregacionistas, primitivos.
Mas,
e as ideologias?
Ideologias
aceitas de forma radical mostraram resultados terríveis pois criaram condições
de fanatismo e mobilizações criminosas. (Genocídio,
2021).
As
revoluções do século 18 ao 20 e o imperialismo das grandes potências e loucuras
de nações menores impuseram sofrimentos inimagináveis. Em um século que parecia
vir a ser civilizado a histeria e brutalidade foram marcas assustadoras e
inesquecíveis.
Grandes
países oscilaram ideologicamente e a democracia até hoje mostra dificuldades
para resistir a líderes e partidos extremistas.
O
imperialismo e a tara de partidos e líderes criam inseguranças permanentes.
O
medo do comunismo ensejou uma série de reações que até hoje perturbam
latino-americanos. Nas décadas de sessenta e setenta a influência dos Estados
Unidos se fez sentir pesadamente.
A
Humanidade conheceu a pior espécie de comunismo no império soviético, chinês e
seus satélites. As ilusões de implantação de estados igualitários se perderam e
geraram ações contrárias violentas na América Latina.
O
efeito perverso do totalitarismo de esquerda foi o surgimento de ditaduras
militares totalitárias ou proponentes de formas heterodoxas de capitalismo.
A
atuação dos militares direitistas foi relativamente proporcional à contaminação
esquerdista. O saudosismo desses tempos
ainda afeta os brasileiros.
Ditadores
concentram poderes demais...
Na
atualidade podemos perceber nitidamente o deslocamento de grandes países em
direção a comportamentos extremistas.
Impõe-se
compensar a mídia institucional desses inimigos dos Direitos Humanos para que
nossos descendentes não voltem ao pesadelo que nossa geração viu, conheceu e
sentiu quando discordou dos poderosos de plantão.
Teocracias,
países dominados por ideologias radicais ou ainda tribais, formadas por grupos
de pessoas com lógicas já superadas há séculos matam, prendem, torturam,
discriminam, segregam, humilham gente mais fraca (Genocídio em Ruanda, s.d.).
Grandes
nações estão sob o risco de lideranças alucinadas, ególatras sem limites que
põem e poderão destruir nossas civilizações. A Terceira Guerra Mundial
é mais e mais provável.
A
evolução é uma expectativa que tem recaídas.
Um
exemplo inacreditável foi a atuação do ex-presidente Donald Trump num país,
EUA, com sistema democrático e Constituição consolidada. Usando o poder da
demagogia e ações subterrâneas quase se impôs como um ditador nesta nação que
se colocou como defensora da Democracia Institucionalizada por leis e eleições.
Podemos
avançar sem guerras, mas criando oportunidades de evolução.
Toda
Tecnologia, a Ciência, padrões de EAD e de contato educativo devem ser usados a
favor da evolução positiva.
O
futuro da Humanidade depende agora das gerações adultas e bem instruídas, de
bom caráter, conscientes da importância da fraternidade, Igualdade e Igualdade.
E
o cristianismo? Podemos pensar como seria o mundo atual sem os ensinamentos de
Jesus Cristo?
É, pois, muito provável que, se não fosse o
cristianismo, a perda da sociedade e das ciências teria sido total; e não pode
calcular-se de quantos séculos necessitaria o gênero humano para sair da
ignorância e corrupta barbárie em que se achou sepultado. Foi necessário que um
corpo imenso de solitários, espalhados pelas três partes do mundo, e
trabalhando de concerto para o mesmo fim, conservassem o fogo que reacendeu,
entre os modernos, o facho das ciências. Repito, que nenhuma ordem política,
filosófica ou religiosa do paganismo teria podido prestar este inapreciável
serviço, na falta da religião cristã.
Chateaubriand, François-René. O Gênio do
Cristianismo . Danúbio. Edição do Kindle.
O
que aprendemos ao longo de uma vida pensante?
·
Nada é mais
humilhante do que a censura.
·
O livre arbítrio
dos governantes é extremamente perigoso.
·
Os Direitos
Humanos devem evoluir e se tornarem nossos grandes mandamentos.
·
O respeito ao
direito alheio (quando pacífica, não abusiva) é a base da ordem tácita das
sociedades humanas.
Destino
O destino
existe?
Nascemos com missões e oportunidades que aparecerão ao longo
da vida. Algumas tendências estarão visíveis no DNA
das famílias e outras aparecerão por efeito de uma coleção de acidentes,
incidentes, contaminação social, religião etc.
Cada ser humano é singular, único, diferente de alguma forma
de outros. Somando outros fatores poderemos entender a especialidade de cada
um.
Temos missões, destino, isso foi óbvio para nós.
Já idosos podemos afirmar que muitas das realizações boas e
más eram previsíveis.
Trabalhar
com honestidade e dedicação é uma virtude essencial, é saber viver.
Toda bíblia ou livro sagrado normalmente fala da arte de
viver.
Com certeza poderemos só pensar no que fazer se quisermos ir
rumo ao Paraíso; dedicar-se à religião é uma opção, mas a mais nobre será
sempre aquela que se relaciona à construção de um mundo melhor.
O ativismo social e o amor ao próximo aparecerem com força
em muitas orientações religiosas.
Ter convicção de que podemos e devemos realizar algo útil à
família, para pessoas que respeitamos e a Humanidade na nossa dimensão é
reconfortante.
OO dilema da existência será permanente. Até os papas
diversas vezes deram a sensação de não acreditarem no que pregavam. Pediam
insistentemente que os fiéis rezassem pela saúde física e espiritual deles.
Muitas crianças nascem com o destino definido pelos pais ou
tutores. A liberdade de escolha será relativa. Quem ama cuida e zela pelo seu
rebanho. Isso pode ser péssimo para a ovelha.
Envelhecendo evoluímos até um ponto de estabilização e depois
começamos a regredir.
A Natureza é sábia.
Nosso desafio é. se possível, educar, deixar uma herança
intelectual. Poucas pessoas morrem lúcidas. Antes que nosso cérebro decida se
aposentar teremos a incumbência de ensinar, registrar propostas e experiências,
cuidar das pessoas que confiam em nòs.
Esse será um final delicioso para a pessoa idosa, saber que
até o final de sua vida foi útil a quem ama.
E ele disse para si mesmo: “Acaso será o dia
da separação o mesmo do encontro? E acaso deverá ser dito que o meu anoitecer
era em realidade a minha aurora? E o que deverei oferecer aquele que largou sua
enxada no meio do campo, ou aquele que deixou parada a roda de sua espremedeira
[de uva]? Deverá o meu coração se converter numa árvore cheia de frutos para
que eu os possa colher e lhes distribuir? E deverão meus desejos fluírem como
uma fonte para que eu possa encher seus copos? Serei uma harpa para ser
dedilhada pela mão do onipotente, ou uma flauta para que o seu sopro me
atravesse? Eu sou um buscador
Gibran, Khalil. O Profeta (pp. 9-10). Textos
para Reflexão. Edição do Kindle.
Nascemos e crescemos aprendendo. Gradativamente
tomamos consciência de nossos direitos e deveres, se nossos pais e mestres
forem bons educadores.
Já adultos começamos a sentir que tudo carece
de razões, motivos, e ações de que somos ou seremos responsáveis.
Espiritualmente, se tivermos sensibilidade, a
pensar mais, sempre lembrando que o Grande Arquiteto não fez nada sem sentido.
Se acreditamos nele é secundário, o
fundamental é que tenhamos merecido sua preocupação conosco.
Assim, temos missões, estamos conscientes
disso?
A tranquilidade emocional será a produto da
convicção de que fazemos o que devemos da melhor maneira possível.
Um equívoco inaceitável num planeta em que a
Humanidade precisa de tudo é esquecer que todos podem contribuir para um futuro
melhor.
Não temos o direito da omissão.
Pessoas saudáveis sabem, percebem, agem
proativamente, sempre procurando os ideais de fraternidade.
Fraternidade tem sentido quando somos
trabalhadores, não basta chorar.
o aprimoramento individual
constante é essencial para quem não quer ser alienado.
A preocupação com a afirmação pessoal, o
prazer de ser, singularidade e desafios é constante na vida, e assim foi para
aqueles que ansiavam pelo cume da gloria, do reconhecimento e do aproveitamento
de seus trabalhos.
O meio ambiente social e político sempre foi
desafiador, agora mais do nunca.
Estamos iniciando o terceiro ano de pandemia.
felizmente a Ciência e o cenário tecnológico é incomparavelmente maior do que o
que existiu em pandemias passadas.
Graças aos recursos da internet, por exemplo,
mudanças radicais de ensino, trabalho, apoio e estudos apareceram, aprimorando
tecnologias que serão muito úteis e com certeza melhores.
A Medicina evoluiu e o Brasil demonstrou a
importância do Sistema Único de Saúde - SUS, algo inexistente nos EUA. Se a
luta contra o Covid não foi mais eficaz isso deverá eternamente debitado à
ignorância de líderes inadequados aos desafios brasileiros.
Mas nossas bases culturais vêm de longe.
A lógica clássica, conservadora, já estéril
foi detonada pelos pincéis e canetas da Arte Moderna
na Europa com reflexos no mundo inteiro.
A Humanidade no século 20 após as guerras
mundiais e revoluções brutais, e graças à liberdade cultural em alguns países,
viu surgir movimentos de expressão artística e filosófica fortíssimos que
afetaram a vida das nossas crenças e comportamentos.
Nossa (minha) geração foi afetada no Brasil
fortemente assim como viu a ascensão das drogas alucinógenas e o crime
organizado.
A hipótese de uma guerra nuclear, agora mais
uma vez crescente, mexe com o imaginário das pessoas mais lúcidas e sensíveis.
Devemos teimosamente pensar e analisar o que
está acontecendo. A Pandemia COVID, o Negacionismo,
os desafios ambientais e a miséria, preconceitos, religiões e fanatismo
assustam. Precisamos de razões de ser, estar, pertencer, vale lembrar o que a
Humanidade já mostrou.
Depois das guerras que abalaram a Humanidade
na primeira metade do século 20 vimos processos de renovação cultural
contrariando elites belicistas e conservadoras.
As guerras estimularam pensadores e filósofos.
Existir,
sobreviver e raciocinar objetivamente sempre foi um desafio para pensadores
notáveis.
Dizem que somos rebeldes na juventude e
conservadores na velhice.
Sim, alguns foram rebeldes e até
guerrilheiros. Perdemos amigos e amigas, valeu a pena?
Não existe revolução sem o povo, e nosso povo
brasileiro que deveria protestar vive no limiar da subsistência. Pão é mais
importante que fuzil, ou melhor, mais fácil de entender.
Na década de sessenta na América Latina, até
pela influência da Igreja Católica,
teorias libertárias e utopias éramos, alguns de nós, protótipos de
revolucionários. Agora sonhamos com a estabilidade e a segurança de nossos
filhos para que possam viver em paz.
Existir, ser ou não ser, como poderemos viver
e saber que alcançamos nossas metas até juvenis?
Afinal nunca deixamos de ser crianças
procurando o colo da mãe e do pai.
Nossa vaidade exige sentimentos e crenças.
Será que os ditames religiosos são suficientes?
Podemos, entretanto, trabalhar para o
aprimoramento das cidades e nossas residências, por exemplo, onde
flagrantemente costuma haver muito a ser corrigido, construído, planejado,
feito. Militância social é um modo saudável de ser. No Lions (Lions Clubs International, 2021) tive essa
oportunidade e registro aqui minha gratidão a essa instituição.
Quero, acima de tudo, contribuir para um mundo
melhor, isso é gratificante e enriquece a velhice, quando sentimos pesadamente
nossos erros e acertos.
Para minha família, prioridade absoluta, um
livro que talvez ajude e permita lembrar o que o velho pensava e fazia.
Para aqueles que acreditaram em mim a
esperança de que não tenham se arrependido.
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Somos
éticos quando fazemos, pelos outros, tudo o que podemos fazer e tudo o que está
ao nosso alcance fazer. Ética é isso, é a prática do bem até o limite de nossas
forças. Quando atingimos esse limite, temos a satisfação do dever cumprido. Que
é a primeira condição para chegarmos à felicidade. De vários conceitos e
reflexões, anistiem dentro dos princípios éticos e moral, a sua liberdade de
ser. Nessa visão pela busca da ética, livre das dissimulações humanas,
lembro-me e registro uma frase do livro de George Orwell, que em seu livro
“Revolução dos Bichos”, diz: “Todos os bicho são iguais, mas, alguns bichos são
mais iguais que outros”.
(Antonio Alencar Filho, administrador de Empresas, formado pela
Universidade Católica de Goiás/Atual PUC-GO, conselheiro da Associação Goiana
de Imprensa/AGI, presidente da Associação de Resgate e Cidadania do Estado de
Goiás, articulista do DM, escreve aos domingos) https://www.geledes.org.br/somos-eticos-ou-convenientes/
Catecismo (do latim tardio catechismus,
por sua vez originado do termo grego κατηχισμός,
derivado do verbo κατηχέω, que significa "instruir a viva voz"), ou
também conhecido como catequese (do latim tardio catechesis, por sua vez do grego
κατήχησις, também derivado do verbo κατηχέω, que significa "instruir a
viva voz"), é uma instrução religiosa, ou seja, o ensino da
religião cristã, dos seus dogmas, princípios e
código moral. É normalmente feita por um ministro
autorizado pela Igreja, que também pode ser leigo, denominado catequista,
como preparação de crianças para a confissão e primeira comunhão.
É
uma das partes do rito de iniciação cristã,
em que a pessoa iniciada ouve o anúncio do Evangelho e o ensino da Doutrina Católica. https://pt.wikipedia.org/wiki/Catecismo
Família nuclear é
um termo usado para definir um grupo familiar composto por um casal de adultos
que devido a relações sexuais ocorridas e correntes entre o par que se uniu por
relações, as mais diversas possíveis (a nível físico, psíquico, emocional,
espiritual, social, político, entre outras, se houver), e que permitiu o
surgimento dos parentes de primeiro grau e seus filhos.[1][2]
Contrasta
com a família monoparental, a família extensa ou estendida (composta por avós, tios, primos
e netos[3]) e a família com mais de dois pais. As famílias nucleares se
referem a um casal;[2] e pode ter qualquer número de crianças. Existem diferenças
na definição entre observadores; algumas definições permite apenas filhos
biológicos, ou seja, que são irmãos de sangue,[4] enquanto outros permitem um padrasto e qualquer mistura de
filhos dependentes, incluindo enteados e filhos adotivos.[5][6]
Historicamente,
a família nuclear tem sido a unidade familiar predominante na sociedade
ocidental.[7]
As
estruturas familiares de um casal e seus filhos estiveram presentes na Europa
Ocidental e na Nova Inglaterra, no século XVII, influenciada pela igreja e por
governos teocráticos.[8] Com o surgimento da Proto-industrialização e o início do capitalismo, a família nuclear
tornou-se uma unidade social financeiramente viável.[9] O termo família nuclear apareceu pela
primeira vez no início do século XX. Definições alternativas evoluíram para
incluir unidades familiares chefiadas por pais do mesmo sexo,[2] e familiares adultos talvez adicionais que assumem um
papel de coabitação parental;[10] neste último caso, também recebe o nome de família
conjugal.[2]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_nuclear#cite_note-BritannicaOnline-2
Os genes são
regiões do DNA que podem ser transcritas em RNA, sendo, portanto, fundamentais
para a síntese de proteínas. São eles os responsáveis por todas as nossas
características, sendo assim, qualquer erro ou dano em um gene pode desencadear
uma doença genética.
As doenças genéticas podem
ser definidas como alterações na sequência de nucleotídeos em uma parte do DNA
que alteram a estrutura de uma proteína e, consequentemente, causam anomalias
anatômicas e fisiológicas. Essas doenças são relativamente raras, atingindo
normalmente poucos indivíduos da população.
Essas doenças podem ser
definidas em dois grupos principais: aquelas que afetam apenas um gene e
aquelas que afetam vários. Quando apenas um gene apresenta alteração, dizemos
que é uma doença monogenética; quando mais de um gene
foi afetado, dizemos que são doenças multifatoriais, também chamadas de poligênicas.
Responsabilidade criminal
por transmissão de DSTs Publicado
por Guilherme
Schaun
Com o início do nosso feriado de carnaval,
acirram-se os debates e campanhas de conscientização acerca da transmissão de
Doenças Sexualmente Transmissíveis (tais como sífilis, gonorréia, AIDS, dentre
outras). Sendo assim, as precauções para não ser contagiado por essas moléstias
vão além da saúde e respingam no contole penal, que disciplina os crimes que
geram situação de perigo à saúde e à vida. No presente artigo, escrito em pleno
domingo de carnaval, serão análisados alguns dos aspectos criminais da
transmissão de DSTs.https://guilhermebsschaun.jusbrasil.com.br/artigos/682232423/responsabilidade-criminal-por-transmissao-de-dsts
Doença crónica (português europeu) ou crônica (português
brasileiro) é uma doença que não é resolvida num tempo
curto, definido usualmente em três meses.
As
doenças crónicas são doenças que não põem em risco a vida da pessoa num prazo
curto, logo não são emergências médicas. No entanto, elas podem ser
extremamente sérias, e várias doenças crónicas, como por exemplo certos tipos
de cancro, causam morte certa. As doenças
crónicas incluem também todas as condições em que um sintoma existe
continuamente, e mesmo não pondo em risco a saúde física da pessoa, são
extremamente incômodas levando à disrupção da qualidade de vida e atividades
das pessoas. Neste último caso, incluem-se os síndromes dolorosos.
Muitas
doenças crónicas são assintomáticas ou quase assintomáticas a maior parte do
tempo, mas caracterizam-se por episódios agudos perigosos e/ou muito incômodas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_cr%C3%B4nica
Filhos órfãos de pais vivos: qual a consequência
dessa realidade?
É tão
importante a pessoa do pai na vida do filho, que o próprio Filho de Deus
encarnado quis ter um pai (adotivo) na Terra. Jesus não pôde ter um pai natural
neste mundo, porque não havia homem capaz de gerar o Verbo encarnado; então, o
Espírito Santo o gerou no seio puríssimo e virginal de Maria Santíssima. Mas
Jesus quis ter um pai adotivo e escolheu São José, o glorioso patrono da
Igreja, como proclamou o Papa Pio IX, solenemente, em 1870.
Quando José quis deixar a Virgem
Maria, no silêncio da discrição de sua santidade, Jesus mandou que,
imediatamente, o Arcanjo da Anunciação, São Gabriel, logo lhe dissesse em
sonho: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por tua esposa, porque o
que nela foi gerado é obra do Espírito Santo” (Mt 1,20). E a José coube a honra
de dar-lhe o nome de Jesus, no dia de Sua circuncisão (Mt 1,21).
https://formacao.cancaonova.com/familia/pais-e-filhos/filhos-orfaos-de-pais-vivos-qual-consequencia-dessa-realidade/
A violência no Brasil: causas e recomendações
políticas para a sua prevenção
Este artigo
trata da violência nos principais centros urbanos do Brasil. Foi originado de
uma pesquisa de campo com visitas e entrevistas com diferentes indivíduos
ligados, direta ou indiretamente à questão, como funcionários e representantes
de setores públicos de várias áreas; pesquisadores e estudiosos do tema;
presidiários e pessoas ligadas ao narcotráfico, bem como líderes comunitários.
Apresenta um amplo diagnóstico dos principais fatores que possibilitam o
crescimento da violência criminal no Brasil, ou seja, fatores sócio-econômicos,
conjunturais e estruturais, a fraqueza e descrédito das instituições e a
carência do Estado para administrar a repressão e propiciar a prevenção. Os
dados coletados permitiram uma análise do fenômeno na realidade brasileira
comparada com outros centros urbanos internacionais. As recomendações
políticas, baseadas na observação da evolução de outros países, são fortemente
dirigidas ao restabelecimento da credibilidade do Estado, a partir da
redistribuição da renda; do grande investimento nas áreas sociais, sobretudo de
saúde e educação; e da reestruturação de suas instituições fundamentais, como a
polícia e a escola.Violência; Criminalidade; Política de Prevenção https://www.scielo.br/j/csc/a/F8JZF8kmYgdmsS3PdFtLCPt/?lang=pt
A
gravidade do quadro de pobreza e miséria, no Brasil, constitui permanente
preocupação e obriga a refletir sobre suas influências no social e,
principalmente, na área de atuação junto da família, na qual as políticas
públicas ainda se ressentem de uma ação mais expressiva. Para a família pobre,
marcada pela fome e pela miséria, a casa representa um espaço de privação, de
instabilidade e de esgarçamento dos laços afetivos e de solidariedade. Este
estudo tem como objetivo apontar a vulnerabilidade da família pobre que,
desassistida pelas políticas públicas, se vê impossibilitada de responder às
necessidades básicas de seus membros, e de favorecer o aprofundamento do debate
acerca da construção de alternativas para o fortalecimento da família. Trata-se
de um estudo de campo, exploratório, fundamentado na Teoria das Representações
Sociais. Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: teste de
Associação Livre de Palavras, e entrevista semi-estruturada. Os resultados
mostraram que "família" representa sentimentos ambivalentes,
agregador/desagregador, associada à imagem de família real e sonhada construída
a partir da interação dos sujeitos no seu cotidiano, influenciando e sendo
influenciada por relações familiares conflituosas, geradas a partir da pobreza
a que estão sujeitas as famílias.Exclusão social; Família; Pobreza; Políticas
públicas
https://www.scielo.br/j/csc/a/tw4jYGw65NMVCC4ryKNKzPv/?lang=pt
A educação das famílias pobres como estratégia política para o
atendimento das crianças de 0 - 3 anos: uma análise do Programa Família
Brasileira Fortalecida
Este artigo tem
como objetivo analisar o Programa Família Brasileira Fortalecida, patrocinado
pelo Unicef e adotado pelo governo brasileiro como estratégia para ampliar a
oferta de atendimento para crianças de 0 - 3 anos. Esse programa encontra-se
fortemente vinculado às orientações produzidas por organismos multilaterais,
tais como Unesco e Unicef, ratificadas nos diversos fóruns que reúnem
governantes da América Latina e Caribe (OEA, OEI). O programa brasileiro sustenta-se
em um conjunto de concepções e recomendações destinadas diretamente às famílias
que passam a ser mediadoras na educação das crianças. Constatamos que, por meio
desse programa, procura-se imprimir novas normas de conduta, administrando e
disciplinando as práticas e as estratégias socializadoras das famílias pobres,
transformando o espaço familiar em um espaço pedagogicamente orientado. O
Programa visa ainda à administração da pobreza, diminuindo as disparidades
sociais e à promoção de um ambiente de educabilidade familiar, considerado como
essencial para o posterior sucesso escolar da criança.
educação infantil;
políticas educacionais; educação das famílias
https://www.scielo.br/j/pp/a/JpqrkLN9cXbnsx6VjRNZkyg/?lang=pt
A família (do termo latino familia) é um
agrupamento humano formado por duas ou mais pessoas com ligações biológicas, ancestrais, legais ou afetivas que, geralmente, vivem ou viveram na mesma
casa.[1] Pode ser formada por pessoas solteiras, casais heterossexuais, casais homossexuais, entre outras constituições presentes em
diferentes contextos sociais.[2][3][4] Constitui uma das unidades básicas da sociedade.
A família representa um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e
instituições. É formado por pessoas, ou um número de grupos domésticos ligados
por descendência (demonstrada ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimónio ou adoção. Nesse sentido o termo confunde-se
com clã. Dentro de uma família, existe, sempre, algum grau de parentesco. Membros de uma família, geralmente
pai, mãe e filhos e seus descendentes, costumam compartilhar do mesmo sobrenome, herdado dos ascendentes diretos. A
família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente,
materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.Família substituta
é aquela nascida dos institutos jurídicos da guarda, tutela e adoção. É uma situação
excepcional, podendo ser a adoção, que é definitiva ou guarda e tutela que são
transitórias.[5]No interior da
família, os indivíduos podem constituir subsistemas, formados pela geração, gênero, interesse e função, havendo
diferentes níveis de poder, e onde os
comportamentos de um membro afetam e influenciam os outros membros. A família
como unidade social, enfrenta uma série de tarefas de desenvolvimento,
diferindo a nível dos parâmetros culturais, mas possuindo as
mesmas raízes universais.[6]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia
Uma família extensa é uma família
que se estende para além da família nuclear, composta de pais, como pai, mãe e seus filhos,
tias, tios e primos, todos os que vivem proximamente ou na mesma casa. Um
exemplo é o de um casal que vive com os pais do marido ou da esposa.
Em algumas circunstâncias, a família extensa vive com ou no lugar de um
membro da família imediata. Estas famílias incluem, em uma mesma casa, parentes
mais distantes, além da família imediata. Um exemplo seria o de um pai idoso,
que se muda para a casa de um de seus filhos devido à idade. Na cultura
Ocidental moderna, dominada pela construção da família imediata, o termo passou
a ser usado genericamente para se referir aos avós, tios, tias e primos, se
eles vivem juntos dentro da mesma casa ou não.[1] No entanto, ele também pode se
referir a uma unidade familiar, em que várias gerações vivem juntos dentro de
uma mesma casa. Em algumas culturas, o termo é usado como sinônimos de consanguinidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_extensa
Significado de Ignara
Ignara é
o feminino de ignaro. O mesmo que: apagada, esquecida, estúpida, inculta.
Significado de ignaro
Sem instrução, conhecimentos formais; desprovido de
cultura; ignorante.Que se expressa com estupidez; estúpido ou idiota.Que caiu
no esquecimento; não mais lembrado; esquecido.Sinônimos de Ignara
Ignara é sinônimo de: apagada, esquecida, estúpida, inculta
Definição de Ignara
Masculino: ignaro
Características do Samba de Breque - A principal característica do estilo é a pausa no acompanhamento
acentuadamente sincopado para uma intervenção declamatória do intérprete.[1] Estas
paradas bruscas são chamadas breques, designação abrasileirada do inglês brake,
ou seja, para os freios de automóveis. Os
"breques" são frases apenas faladas que conferem
graça e malandragem. Segundo o crítico musical Tárik de Souza, o samba-de-breque é uma variante do picote rítmico do samba-choro.[2]
O
compositor Sinhô inseriu três redondilhas menores constituindo um verso
de quinze sílabas em "Cansei", de 1929: ("`Pois lá ouvi de Deus/ A sua voz dizer/ Que eu não vim ao
mundo/ Somente com o fito de eterno sofrer"). A canção seria interpretada
por Mário Reis.[2] Em 1933, foram gravadas duas outras canções que tinham
"freiadas". "Minha Palhoça" (de J.
Cascata): "Lá tem troça/ Se faz bossa"; e "O Orvalho Vem
Caindo" (de Noel Rosa e Kid Pepe): "...guarda civil/ Que o
salário ainda não viu".[2] Este efeito inspiraria os
sambas mais sincopados de Geraldo Pereira.[2]
a tristeza à depressão
profunda na pandemia Trecho da Web em
destaque
Pandemia e qualidade de vida: estudo
aponta tristeza, ansiedade e solidão como sentimentos frequentes.
Durante o primeiro ano da pandemia da Covid-19 no Brasil, o
sentimento frequente de tristeza e depressão atingiu
40% dos adultos brasileiros, e a sensação de ansiedade e nervosismo foi
reportada por mais de 50% deles.23 de
jun. de 2021
Pandemia e qualidade de vida: estudo aponta tristeza ...
Flor do impossível Certa vez, minha mãe viu
uma flor esplêndida que brotara no muro. Floresceu escondida. A mãe me apontou
o achado. — Ela nasceu do impossível, viu? Achou um meio de crescer na pedra.
Eu fiquei maravilhado com aquela planta aérea, que não denunciava pela
aparência como alcançara tal proeza. Não havia terra nenhuma por perto. — O
impossível é o nosso medo. Sem ele, somos possíveis. Não diga “nunca posso
fazer”, festeje que é um novo jeito de fazer. Ainda que o jardim seja a parede.
Eu compreendi que, por trás de cada coisa, de cada lugar, de cada
acontecimento, longe de tudo e perto do que não
Carpinejar, Fabrício. Coragem de viver .
Planeta. Edição do Kindle.
A
vida é uma sucessão de desafios, derrotas e vitórias. quem não luta não perde,
mas nunca saberá como é bom vencer.
Os
alpinistas procuram montanhas mais e mais altas, mais difíceis. Eles sabem o
que significa chegar lá, mas também entendem que precisarão descer, mas com o
peito cheio de orgulho, mais uma montanha no cartel dele.
A
vida pode ser rotineira, de que lembraremos depois?
Faça
uma pergunta, o que fez no dia x do ano passado? lembra? se algo especial
aconteceu talvez nunca mais esquecerá o que aconteceu.
a
vida é a soma dos dias notáveis, diferentes. o calendário que simplesmente
somas os anos de vida apenas mostra o roteiro que perdemos ou conquistamos.
Saber
viver é fundamental a qualquer ser humano.
a
felicidade é um desafio diário.
amantes
sabem disso, todo encontro a dúvida, voltará?
Casais
amarrados pelo casamento podem esquecer a necessidade de sedução, carinhos,
afagos, boas palavras...
Com
certeza ao longo da vida teremos períodos ruins. isso é normal. tudo pode
saturar, inclusive o amor forçado.
a
sobrevivência e os desafios crescem com o envelhecimento. com certeza cada verá
jovens atraentes. e daí?
a
tecnologia promete milagres, mas nada substitui a compreensão e a lembrança até
divertida de tempos passados juntos. com certeza muitas vezes cometemos gafes,
fizemos besteira, tomamos boas e más decisões. é bom lembrar.
as
lembranças cimentam relações duradouras.
Papel
da autonomia na auto-avaliação da saúde do idoso
https://www.scielo.br/j/rsp/a/SKWTmLNmwfmGQTPTtcJgk9M/?lang=pt
OBJETIVO: Compreender os significados
atribuídos à auto-avaliação da saúde do idoso. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
Estudo qualitativo, realizado com 17 idosos (> 70 anos) de ambos os sexos
residentes em Bambuí, MG, em 2008. Foi utilizada abordagem antropológica
baseada no modelo de signos, significados e ações que relaciona ações
individuais, códigos culturais e contexto macrossocial. Foram realizadas
entrevistas semi-estruturadas centradas na auto-avaliação da saúde, descrição
de saúde "boa" e saúde "ruim" e nos critérios utilizados
pelos idosos na auto-avaliação da saúde. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A idéia
organizadora dos relatos vincula a autoavaliação da saúde do idoso às lógicas
"participar da vida" e "ancoragem à vida". A primeira tem a
autonomia como fio condutor, englobando as seguintes categorias: permanecer
ativo dentro das capacidades funcionais instrumentais avançadas, ser dono da
própria vida (como oposição a ser dependente), ser capaz de resolver problemas
e poder agir como desejar. A segunda lógica unifica as seguintes categorias:
capacidade de interação, estar engajado em relações significativas e poder
contar com familiares, amigos ou vizinhos. CONCLUSÕES: A saúde é entendida
pelos idosos como ter autonomia no exercício de competências funcionais
demandadas pela sociedade, tais como capacidade de responder às obrigações
familiares e capacidade de desempenhar papéis sociais. Ao definir sua saúde
como boa ou razoável, o idoso não se caracteriza como pessoa livre de doenças,
mas como sujeito capaz de agir sobre o ambiente.
Saúde do Idoso; Auto-Avaliação
(Saúde); Autonomia Pessoal; Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde.
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nemo
iudex in causa sua (ou nemo
iudex in sua causa) é uma frase latina que
significa, literalmente, que ninguém pode ser juiz em causa própria. A regra é
aplicada de maneira estrita quando surge um possível viés, mesmo que não exista
realmente um: "A justiça não deve apenas ser feita, ela deve aparentar ser
feita".[1]
Também
pode ser formulada das seguintes maneiras:
·
nemo iudex
idoneus in propria causa est
·
nemo iudex in
parte sua
·
nemo debet esse
iudex in propria causa
·
in propria causa
nemo iudex
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Análise • Hist. cienc. saude-Manguinhos 14
(3) • Set 2007 • https://doi.org/10.1590/S0104-59702007000300012 COPIAR
Rituais de sacrifício: a sobrevivência de
uma antiga dimensão do corpo humano
Rites of sacrifice: the survival of an ancient dimension of the human
body - Andrea LessaSOBRE O AUTOR
A força da tradição é capaz de
preservar costumes que caminham na contramão da trajetória sociocultural das
populações urbanas atuais. Costumes como os rituais de sacrifício, apesar de
muitas vezes condenados pela sociedade e de terem sofrido um sincretismo
adaptativo, ainda guardam elementos tradicionais, confirmando sua importância
como mediadores entre os mundos natural e sobrenatural. Um bom exemplo são as
lutas rituais Tinku, identificadas em amostras esqueléticas pré-colombianas
provenientes do deserto de Atacama, Chile, e que ainda persistem entre grupos
andinos, com uma abrangência temporal de pelo menos 1.200 anos. O objetivo
principal dessa luta é provocar o sangramento e a morte de seus participantes,
oferecidos à divindade Pachamama para propiciar a fertilidade da terra e dos
animais. Os rituais de sacrifício, como símbolos de identidade social, nos
ajudam a conhecer melhor o ethos de sociedades passadas e atuais. - rituais de
sacrifício; lutas Tinku; Andes; San Pedro de Atacama
Riscos do estresse para o organismo: conheça os principais! Harry
Correa Filho -
Médico Cardiologista - CRM/SC 4101 RQE 1132
Publicado em 09/12/2020
Antes de sair de casa, você
precisa ficar lembrando onde está a chave do carro? É comum considerarmos como
normais as pequenas falhas na memória que ocorrem no dia a dia. Por outro lado,
a repetição desse padrão já pode ser uma consequência dos riscos
do estresse e você nem sabe. Portanto, preste atenção!
O estresse, que pode
prejudicar gravemente a saúde, manifesta-se aos poucos.
Começa com uma tensão
muscular e um estado de alerta maior, em função da adrenalina que é liberada no
organismo pelas glândulas suprarrenais.
Depois, surge a sensação de
cansaço, apesar de a noite de sono ter sido boa, além de pequenos
esquecimentos.
Próximo a realmente
prejudicar o organismo, o estresse pode causar irritabilidade, gastrite,
oscilação da pressão arterial, alteração da glicemia, queda de cabelo,
ansiedade e depressão. Nos casos mais graves, a pessoa pode ter um
infarto, um acidente vascular cerebral (AVC) e, até mesmo, desenvolver um
câncer.
É preciso conhecer os sinais
e os alertas que o corpo dá para evitar que as consequências do estresse para o
organismo se tornem irreversíveis.
Neste artigo falaremos sobre
os 5
principais riscos do estresse para o organismo e quais as
consequências disso para a saúde geral do corpo. Confira!
A fisiologia do comportamento nos
ajuda a compreender como acontecem as alterações de memória, pensamento e
cognição. Podemos citar ainda as pessoas portadoras de alguma psicopatologia,
estudos indicam que alterações cerebrais podem ser os responsáveis por estas
doenças que prejudicam tanto a mente do homem.27 de ago. de 2012
Fisiologia do Comportamento - Portal Educação
Caldas Aulete define: “coragem, força ou energia moral que leva a
afrontar os perigos; valor; ânimo, intrepidez, bravura, denodo “.
A taxa total de óbitos por acidente de
trânsito no Brasil em 100 mil habitantes (incluindo todas as faixas etárias)
foi de 18,12 em 2016. Já a taxa nacional de óbitos entre os idosos,
em 100 mil habitantes, foi 35% maior no país, ou seja, de 24,60/ 100 mil
habitantes, no mesmo período analisado.
Idosos são os que mais morrem em atropelamentos no Brasil
Institutos de Aposentadoria E Pensões
As Caixas de Aposentadoria e
Pensões instituídas pela chamada Lei Elói Chaves, de janeiro de 1923,
beneficiavam poucas categorias profissionais. Após a Revolução de 1930, o novo
Ministério do Trabalho incorporou-as e passou a tomar providências para que
essa garantia trabalhista fosse estendida a um número significativo de
trabalhadores. Dessa forma, foi criado o Instituto de Aposentadoria e Pensões
dos Marítimos (IAPM) em junho de 1933, ao qual se seguiram o dos Comerciários
(IAPC) em maio de 1934, o dos Bancários (IAPB) em julho de 1934, o dos
Industriários (IAPI) em dezembro de 1936, e os de outras categorias
profissionais nos anos seguintes. Em fevereiro de 1938, foi criado o Instituto
de Previdência e Assistência aos Servidores do Estado (IPASE). A presidência desses
institutos era exercida por pessoas livremente nomeadas pelo presidente da
República. https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/anos30-37/PoliticaSocial/IAP
Instituto Nacional do Seguro Social[1] (INSS) é uma autarquia do Governo do Brasil vinculada ao Ministério
da Economia[2] que recebe as contribuições para a manutenção do Regime Geral da Previdência Social, responsável pelo pagamento de aposentadorias, salário-maternidade, pensão
por morte, auxílio-doença, auxílio-acidente, auxílio-reclusão e outros benefícios, pertencentes ao núcleo
das Atividades Exclusivas de Estado, para aqueles que adquirirem o direito a
estes benefícios segundo o previsto pela lei. O INSS trabalha junto à Dataprev, empresa de tecnologia que faz o processamento de todos os
dados da Previdência.
Além do regime
geral, os estados e municípios podem
instituir os seus regimes próprios financiados por contribuições específicas. -
https://pt.wikipedia.org/wiki/Instituto_Nacional_do_Seguro_Social
Platão (em grego clássico: Πλάτων, transl. Plátōn, "amplo",[1] Atenas,[nota 1] 428/427[nota 2] – Atenas, 348/347 a.C.) foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Ele é amplamente considerado a figura central na história do grego
antigo e da filosofia ocidental, juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles.[11] Platão ajudou a construir os
alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental, e também tem sido frequentemente
citado como um dos fundadores da religião ocidental, da ciência[12] e da espiritualidade.[13] O assim chamado neoplatonismo de filósofos como Plotino e Porfírio influenciou Santo Agostinho e, portanto, o cristianismo, bem como a filosofia árabe[14][15] e judaica.[16][17] Alfred North Whitehead observou certa vez: "a
caracterização geral mais segura da tradição filosófica europeia é de que ela
consiste em uma série de notas de rodapé sobre Platão".[18]
Platão era um racionalista, realista, idealista e dualista e a ele tem
sido associadas muitas das ideias que inspiraram essas filosofias mais tarde.[19] Foi o
inovador do diálogo escrito e das
formas dialéticas da filosofia.
Platão também parece ter sido o fundador da filosofia política ocidental. Sua mais famosa
contribuição leva seu nome, platonismo (também
ambiguamente chamado de realismo platônico ou idealismo platônico), a doutrina das Formas conhecidas
pela razão pura para fornecer uma solução realista para o problema dos universais. Ele também é o epônimo do amor platônico e dos sólidos platônicos. Alguns já alegaram que seu nome
verdadeiro tenha sido Arístocles.[20]
Acredita-se que suas influências
filosóficas mais decisivas tenham sido da mesma linha de Sócrates, do
pré-socrático Pitágoras, Heráclito e Parmênides, embora poucas das
obras de seus antecessores permaneçam íntegras e muito do que sabemos sobre
essas figuras hoje deriva do próprio Platão.[21] O filósofo
lituano Algis Uždavinys chega a
propôr e evidenciar de forma acadêmica que sua filosofia deriva de uma
continuidade de um pensamento filosófico que pode ser visto desde as inscrições
do Egito Antigo, relatada por diversas fontes gregas antigas.[22] Pesquisadores
da chamada Escola Tübingen e de Milão alegam que seu corpo textual contém
fragmentos de doutrinas não escritas que eram lecionadas oralmente
na sua Academia.[23][24] Ao contrário
do trabalho de quase todos os seus contemporâneos, acredita-se que o corpo
inteiro de trabalho de Platão tenha sobrevivido intacto por mais de 2 400
anos.[25] Embora sua
popularidade tenha oscilado ao longo dos anos, os trabalhos de Platão nunca
ficaram sem leitores desde a época em que foram escritos.[26]
J.J. Rousseau ou simplesmente Rousseau (Genebra, 28 de junho de 1712 – Ermenonville, 2 de julho de 1778), foi um importante filósofo,
teórico político, escritor e compositor autodidata genebrino. É considerado um dos principais
filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo. A sua filosofia política influenciou o Iluminismo por
toda a Europa, assim como também aspectos da Revolução Francesa e o desenvolvimento moderno da
economia, da política e do pensamento educacional.
Para ele, as instituições educativas
tradicionais corrompem o homem e tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um
novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo
com a Natureza, desenvolvendo
progressivamente seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à capacidade
de julgar.[2]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau
·
Estilo: os artistas buscaram o rompimento das regras na busca de um novo
estilo capaz de expressar a vida moderna. Os movimentos mais destacados
são: Fauvismo, Futurismo, Cubismo, Escola de Paris, Neoplasticismo entre outros.
·
Mente: artistas experimentalistas declararam que o objetivo da arte não era o
da simples representação do visível, mas a expressão interior da emoção e da
sensibilidade. Os movimentos mais destacados são: Simbolismo, Expressionismo, Suprematismo, Dadaísmo, Surrealismo entre outros.
·
Função: designers, ilustradores e arquitetos passaram a se preocupar com a
funcionalidade da arte, sem o descuido da forma, sendo o modo de vida das
pessoas a maior preocupação. Os movimentos mais destacados são: Arts & crafts, Art Noveau, Construtivismo, Bauhaus, De Stijl, Arte Deco, Estilo internacional entre outros.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_moderna
A contracultura da década de 1960 refere-se a
um fenômeno cultural anti-establishment que se desenvolveu primeiro nos Estados Unidos
e no Reino Unido, e depois se espalhou por grande parte do mundo ocidental,
entre o início dos anos 1960 e meados dos anos 1970, em Londres, Nova York e mais tarde San Francisco sendo o foco das atividades da contracultura.
O movimento ganhou impulso agregado conforme o movimento dos direitos civis afro-americano continuou a crescer, e se tornou revolucionário com a expansão da intervenção militar do
governo dos EUA ao Vietnã.[3][4][5]
Enquanto
a década de 1960 avançava, as tensões sociais generalizadas também se
desenvolveram relativas a outros assuntos, e tendiam a fluir ao longo das
linhas geracionais em relação à sexualidade humana, os direitos
das mulheres, os modos
tradicionais das autoridades, a experimentação com drogas psicoativas, e interpretações divergentes do sonho americano.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Contracultura_da_d%C3%A9cada_de_1960